O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que a falta de asfalto para as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) no Nordeste o deixa "de certa forma, feliz". Ele justificou o problema alegando que a demanda vem sendo superior à oferta, especialmente depois de o país ter ficado, segundo Lula, 25 anos sem crescer e sem grandes obras.
"[Com] essa falta [de asfalto], em vez de eu ficar procurando quem é o culpado, eu tenho que, de uma certa forma, ficar até um pouco feliz, porque, quando eu vejo que falta cimento, engenheiro ou asfalto, é porque existe uma demanda maior do que a oferta. Esse problema [falta de itens] vai se apresentar", afirmou, após inauguração de obras na vila Olímpica da Mangueira.
O presidente acrescentou que tem ouvido queixa de empresários em relação a falta de material e pessoal para a realização de obras. Segundo ele, quando se começa a crescer de forma muito forte, esse "bom problema" acontece de forma natural.
"O Brasil não estava habituado a fazer obras, a fazer casas e saneamento básico", afirmou.
O presidente anunciou ainda que no início do ano que vem, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) vai chamar prefeitos e governadores para ouvir as principais demandas e formatar uma nova versão do PAC, que incluirá obras previstas até 2015.
Para Lula, o país deve continuar a fazer mais obras. "Não vamos mais parar com as obras, pois elas geram emprego, renda e desenvolvimento", afirmou.
Lula ressaltou ainda que va inaugurar muitas obras do PAC no ano que vem no Rio de Janeiro.
Da Folha Online
"[Com] essa falta [de asfalto], em vez de eu ficar procurando quem é o culpado, eu tenho que, de uma certa forma, ficar até um pouco feliz, porque, quando eu vejo que falta cimento, engenheiro ou asfalto, é porque existe uma demanda maior do que a oferta. Esse problema [falta de itens] vai se apresentar", afirmou, após inauguração de obras na vila Olímpica da Mangueira.
O presidente acrescentou que tem ouvido queixa de empresários em relação a falta de material e pessoal para a realização de obras. Segundo ele, quando se começa a crescer de forma muito forte, esse "bom problema" acontece de forma natural.
"O Brasil não estava habituado a fazer obras, a fazer casas e saneamento básico", afirmou.
O presidente anunciou ainda que no início do ano que vem, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) vai chamar prefeitos e governadores para ouvir as principais demandas e formatar uma nova versão do PAC, que incluirá obras previstas até 2015.
Para Lula, o país deve continuar a fazer mais obras. "Não vamos mais parar com as obras, pois elas geram emprego, renda e desenvolvimento", afirmou.
Lula ressaltou ainda que va inaugurar muitas obras do PAC no ano que vem no Rio de Janeiro.
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