Reflexão

Se quiser me reconquistar, não tente descobri a razão que te levou a me perder, e sim a razão que me levou a te amar.

sábado, 16 de outubro de 2010

Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 8 milhões neste sábado

O concurso de número 1.223 da Mega-Sena, que será sorteado neste sábado, deve pagar R$ 8 milhões para a aposta que acertar as seis dezenas, segundo estimativa da Caixa Econômica Federal.

No última quarta-feira (13), nenhum bilhete acertou as seis dezenas do concurso 1.222 e o prêmio acumulou. As dezenas sorteadas na ocasião em Cambé (PR) foram: 05 - 08 - 19 - 26 - 48 - 57.

Ao todo, 121 bilhetes foram premiados na quina e levaram R$ 11.735,29 cada um. Outras 7.404 apostas acertaram a quadra e ganharão R$ 273,97 cada um.

Quem quiser tentar a sorte no próximo concurso, deve fazer suas apostas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio. A aposta mínima, de seis números, custa R$ 2.

A partir deste sábado, candidatos só podem ser presos em flagrante

A partir deste sábado (16), nenhum candidato que dispute o segundo turno das eleições presidenciais e estaduais poderá ser preso, salvo se for em flagrante. A regra vale até 48 horas depois do segundo turno da eleição, que ocorre no dia 31 de outubro, e é determinada pelo Código Eleitoral.

No primeiro turno das eleições, realizado no dia 3 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou 204 ocorrências sem necessidade de prisão envolvendo candidatos. Em outros 43 casos, os candidatos foram detidos. O estado do Mato Grosso foi o que acumulou o maior número de candidatos detidos, a maioria por crime de boca de urna, seguido pelo Rio Grande do Sul, com dez casos.

De acordo com o TSE, candidatos que concorrem aos governos estaduais que forem detidos vão responder por crime eleitoral junto aos tribunais regionais eleitorais. Se a prisão foi de algum dos candidatos à Presidência da República (Dilma Rousseff e José Serra), o processo será respondido junto ao TSE.

Os eleitores também estão sujeitos à mesma legislação, mas a regra vale apenas cinco dias antes da eleição. Da mesma forma, a legislação é aplicada até 48 horas após o pleito, salvo se o eleitor for detido em flagrante delito ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.

Fonte: G1

Em cenário estável, Dilma mantém vantagem sobre Serra, diz Datafolha

A segunda pesquisa Datafolha no segundo turno da eleição presidencial apresenta um cenário de estabilidade. Dilma Rousseff (PT) tem 54% dos votos válidos (excluem brancos, nulos e indecisos), contra 46% de seu oponente, José Serra (PSDB).

Os dados são exatamente os mesmos registrados em levantamento realizado na semana passada. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

A taxa de indecisos, porém, oscilou para cima e agora está em 8% (era 7% na pesquisa anterior). Os que pretendem anular o voto ou votar em branco, 4%, eram em número idêntico na semana anterior.

Em votos totais, a petista registrou uma leve oscilação para baixo, passando de 48% para 47%, enquanto o tucano se manteve com 41%.

Para o Datafolha, essa oscilação se explica por uma queda de 3 pontos percentuais entre o eleitorado de menor escolaridade, que representa 47% do total de eleitores no Brasil.

RELIGIÃO
Os temas religiosos que dominaram esta etapa da campanha, como aborto e casamento homossexual, parecem não ter influenciado o eleitorado.

Entre os católicos, por exemplo, que são maioria na população brasileira, a ex-ministra tem 51% contra 38% do ex-governador de São Paulo, números semelhantes aos registrados na semana passada (o tucano oscilou um ponto para cima).

No grupo de evangélicos não pentecostais a candidata petista cai quatro pontos, enquanto Serra oscila positivamente dois pontos. Essa faixa representa 6% do eleitorado.

Curiosamente, a maior movimentação ocorre justamente no grupo dos que se declaram sem religião, em que Dilma caiu cinco pontos percentuais, e Serra cresceu cinco (a petista ainda vence por 45% a 40%). O grupo também representa 6% do eleitorado.

MARINA
O apoio de Marina Silva poderia influenciar no voto de 25% dos entrevistados, segundo o Datafolha. Entre os que votaram na candidata verde no primeiro turno, 51% dizem optar por Serra agora, contra 23% que declaram o voto em Dilma (oscilação positiva de um ponto com relação à pesquisa anterior --o tucano manteve o patamar). Pretendem votar em branco ou anular o voto 11%, enquanto 15% dos eleitores de Marina estão indecisos.

REJEIÇÃO
Entre os que dizem não votar em Serra, a rejeição ao candidato tucano passou de 63% para 66%. No caso de Dilma, o número de eleitores que não declaram voto na petista e não votariam nela de jeito nenhum oscilou um ponto para baixo, caindo de 68% para 67%.
A pesquisa foi feita nos dias 14 e 15 de outubro com 3.281 eleitores de 202 municípios brasileiros e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Os contratantes do levantamento, registrado no TSE sob o número 35.746, são a Folha e a Rede Globo.

"O período de maior ganho em conhecimento e experiência é o período mais difícil da vida de alguém."

Dalai Lama