O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta segunda-feira (30), no Rio, que o número de incorporações ao serviço militar obrigatório passará da média atual de 69 mil para 91 mil jovens por ano, com as medidas de reestruturação do ministério, sancionadas na última quarta-feira (25) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reestruturação da pasta foi o tema da palestra de Jobim na abertura do 7º Congresso Acadêmico sobre Defesa Nacional, que ocorre até a próxima sexta-feira (3) na Escola Naval, na Ilha de Villegagnon, na Baía de Guanabara.
Entre os pontos destacados por Jobim, na palestra aos participantes do congresso, estão as medidas de reestruturação que ampliam o poder de polícia nas fronteiras, como o aumento de 21 para 49 no número de pelotões e a criação de batalhões de operações da Marinha nos estados de Mato Grosso, do Amazonas e do Pará.
Sobre a criação da carreira civil no Ministério da Defesa, Nelson Jobim disse que ela tem a ver com a operacionalidade do próprio ministério, em função da rotatividade dos titulares da pasta. “Se você tem uma carreira de Defesa, as chefias mudam com os governos, mas as estruturas continuam funcionando, sem inventar a roda”, afirmou. Segundo o ministro, a carreira civil vinculada ao Ministério da Defesa abrirá espaços para técnicos especializados em equipamentos, em guerra cibernética e em temas ligados à articulação militar.
Da Agência Brasil
Entre os pontos destacados por Jobim, na palestra aos participantes do congresso, estão as medidas de reestruturação que ampliam o poder de polícia nas fronteiras, como o aumento de 21 para 49 no número de pelotões e a criação de batalhões de operações da Marinha nos estados de Mato Grosso, do Amazonas e do Pará.
Sobre a criação da carreira civil no Ministério da Defesa, Nelson Jobim disse que ela tem a ver com a operacionalidade do próprio ministério, em função da rotatividade dos titulares da pasta. “Se você tem uma carreira de Defesa, as chefias mudam com os governos, mas as estruturas continuam funcionando, sem inventar a roda”, afirmou. Segundo o ministro, a carreira civil vinculada ao Ministério da Defesa abrirá espaços para técnicos especializados em equipamentos, em guerra cibernética e em temas ligados à articulação militar.
Da Agência Brasil