Proteínas naturais do ser humano bloqueiam a reprodução do H1N1, o vírus causador da nova gripe. A compreensão dessas funções, antes ignoradas pela ciência, abre caminho para tratamentos mais eficazes, anunciaram nesta quinta-feira (17) pesquisadores do Howard Hughes Medical Institute, liderados por Stephen Elledge.
A ação das proteínas pode desacelerar a disseminação da influenza pandêmica. A proteína também consegue bloquear outros vírus, como o da dengue e da febre do Nilo.
Sem a presença das proteínas da clase IFITM3, o H1N1 se reproduz 5 a 10 vezes mais rápido, explicou Elledge. Elevando os níveis de IFITM3, o vírus da nova gripe foi totalmente bloqueado. Proteínas da classe IFITM1 e IFITM2 também são eficazes no combate ao vírus influenza A (H1N1), a qualquer outra cepa de vírus da gripe e, para surpresa dos cientistas, ao vírus de dengue e de febre do Nilo.
O estudo contou com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, do Hospital-Geral de Massachusetts, da Faculdade de Medicina da Universidade Yale e do Wellcome Trust Sanger Institute, em Cambridge, Reino Unido.
Os pesquisadores ainda não têm certeza dos mecanismos pelos quais a IFITM3 e suas “primas” conseguem barrar vírus. Não se sabe ainda se uma longa exposição a níveis maiores que os normais de IFITM3 pode ser prejudicial ao organismo humano.
Fonte: G1
A ação das proteínas pode desacelerar a disseminação da influenza pandêmica. A proteína também consegue bloquear outros vírus, como o da dengue e da febre do Nilo.
Sem a presença das proteínas da clase IFITM3, o H1N1 se reproduz 5 a 10 vezes mais rápido, explicou Elledge. Elevando os níveis de IFITM3, o vírus da nova gripe foi totalmente bloqueado. Proteínas da classe IFITM1 e IFITM2 também são eficazes no combate ao vírus influenza A (H1N1), a qualquer outra cepa de vírus da gripe e, para surpresa dos cientistas, ao vírus de dengue e de febre do Nilo.
O estudo contou com a colaboração de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, do Hospital-Geral de Massachusetts, da Faculdade de Medicina da Universidade Yale e do Wellcome Trust Sanger Institute, em Cambridge, Reino Unido.
Os pesquisadores ainda não têm certeza dos mecanismos pelos quais a IFITM3 e suas “primas” conseguem barrar vírus. Não se sabe ainda se uma longa exposição a níveis maiores que os normais de IFITM3 pode ser prejudicial ao organismo humano.
Fonte: G1