Reflexão

Se quiser me reconquistar, não tente descobri a razão que te levou a me perder, e sim a razão que me levou a te amar.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

UFRN anuncia exclusão de mais cinco candidatos por uso indevido do argumento de inclusão

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR

A Comissão de Sindicância instaurada para apuração de irregularidades na inscrição de candidatos ao Vestibular 2011, com o uso indevido do Argumento de Inclusão (AI), concluiu seus trabalhos e o reitor Ivonildo Rêgo homologou os resultados. Os candidatos Edriellison Jales de Oliveira (Medicina), Mayla Eduarda Nascimento Silva (Nutrição) e Livia Caroline Gonçalves de Souza, Roberta Guimarães Rihan , Lázaro Januário da Silva (Odontologia), serão excluídos do concurso.

Segundo a Comissão, a candidata Nilvan Bernardino da Silva (Medicina) atende ao perfil para a bonificação do Argumento de Inclusão, devido à ausência de provas de que a mesma tenha estudado na rede particular, e recomendou a manutenção da sua matrícula.

A decisão da Comissão tem por fundamento a Resolução do CONSEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão) e o Edital do Vestibular, que regulamentam o concurso, em consonância com o princípio constitucional da isonomia. Essa recomendou à UFRN proceder investigação minuciosa em todos os casos de alunos aprovados com o benefício do Argumento de Inclusão pelo Sistema de Educação de Jovens e Adultos (EJA), inclusive em concursos anteriores.

O despacho do reitor Ivonildo Rêgo, em que ele homologa as decisões da Comissão, foi encaminhada ao Departamento de Administração Escolar para validação do ingresso da candidata Nilvan Bernardino da Silva e exclusão dos demais envolvidos.

No caso dos alunos Edriellison Jalles, do Curso de Medicina e Roberta Guimarães, do Curso de Odontologia, desclassificados no Vestibular sem o benefício do Argumento de Inclusão, a orientação é que sejam preenchidas as vagas com os candidatos, imediatamente, classificados.

Anatel vai fazer pesquisa para avaliar serviços de telecomunicações do país

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai fazer uma pesquisa para saber o grau de satisfação da população em relação aos serviços de telecomunicações prestados no país. Serão feitas 221.923 entrevistas em todo o Brasil, envolvendo clientes e não clientes de serviços de telecomunicações.

A pesquisa vai avaliar os serviços de telefonia fixa, nas modalidades residencial, não residencial e telefones públicos (orelhões), o serviço móvel pessoal, tanto pré-pago como pós-pago, além de TV por assinatura. Entre as questões abordadas pela pesquisa estão a cobertura e a qualidade das ligações, contas, cobranças e condições de pagamento, preços dos serviços e atendimento prestado pelas empresas.

Para executar o levantamento, a agência contratou a empresa Meta Pesquisa de Opinião, que obteve maior pontuação na composição entre técnica e preço em sessão pública feita pela Anatel, da qual também participaram empresas como CPqD, Fundação Euclides da Cunha, Fundação Getulio Vagas, Fundação Instituto de Administração, Guerreiro Consult e Vox Populi. A Meta apresentou proposta de R$ 5,3 milhões.

A pesquisa está prevista no Plano Geral de Atualização da Regulamentação das Telecomunicações no Brasil (PGR). O objetivo é aperfeiçoar os instrumentos regulatórios e subsídios para melhorar a qualidade dos serviços prestados. A empresa deverá apresentar todos os produtos em até 220 dias, a contar da data de assinatura do contrato.

"O período de maior ganho em conhecimento e experiência é o período mais difícil da vida de alguém."

Dalai Lama