A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa e vota na próxima terça-feira (4) a proposta de proibição da venda de medicamentos emagrecedores no país. O encontro foi agendado para as 8h30 na sede do órgão.
No final de agosto, após reunião fechada, os diretores optaram por deixar a votação sobre o tema para um encontro aberto ao público. A intenção, segundo a Anvisa, é dar transparência ao processo de tomada de decisão e dar amplo conhecimento ao relatório, que tem cerca de 700 páginas.
A retirada do mercado dos emagrecedores à base de anfetaminas é praticamente certa, uma vez que a equipe técnica da Anvisa e a câmara técnica, formada por especialistas que assessoram o órgão, concordam que os riscos do uso dessas substâncias superam os benefícios.
Já o embate acerca da sibutramina permanece. O documento produzido pelos técnicos da agência defende o uso da sibutramina com restrições. Isso significa que o medicamento seria recomendado apenas para o tratamento de obesidade em pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30% e que não tenham doenças cardiovasculares.
A câmara técnica que assessora o órgão, no entanto, mantém a proposta de também banir do mercado a sibutramina, emagrecedor mais usado no país. Para a câmara, os riscos à saúde provocados por esse medicamento, como problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso central, superam os benefícios.
Fonte: Agência Brasil
No final de agosto, após reunião fechada, os diretores optaram por deixar a votação sobre o tema para um encontro aberto ao público. A intenção, segundo a Anvisa, é dar transparência ao processo de tomada de decisão e dar amplo conhecimento ao relatório, que tem cerca de 700 páginas.
A retirada do mercado dos emagrecedores à base de anfetaminas é praticamente certa, uma vez que a equipe técnica da Anvisa e a câmara técnica, formada por especialistas que assessoram o órgão, concordam que os riscos do uso dessas substâncias superam os benefícios.
Já o embate acerca da sibutramina permanece. O documento produzido pelos técnicos da agência defende o uso da sibutramina com restrições. Isso significa que o medicamento seria recomendado apenas para o tratamento de obesidade em pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30% e que não tenham doenças cardiovasculares.
A câmara técnica que assessora o órgão, no entanto, mantém a proposta de também banir do mercado a sibutramina, emagrecedor mais usado no país. Para a câmara, os riscos à saúde provocados por esse medicamento, como problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso central, superam os benefícios.
Fonte: Agência Brasil