Uma tragédia com características de fatalidade abalou os moradores do município de Caicó, a 256 km da capital potiguar, na véspera do Natal. Na noite desta quinta-feira (24), um tiro acidental disparado pelo filho de 16 anos matou Edneide Lopes de Medeiros, no bairro Barra Nova.
De acordo com informações da polícia, por volta das 19h15, a família saía de casa, de carro, e deslocava-se para o município de Timbaúba, onde visitariam parentes. Ao parar em um supermercado, o pai do adolescente, um cabo do Exército, desceu para comprar uma caixa de bombons.
O filho encontrou o revólver do militar e, manuseando, acabou disparando um tiro, que atingiu Edneide na região abdominal. Além deles, estavam no veículo, segundo a polícia, a irmã e a namorada do adolescente. A mãe foi socorrida e levada ao hospital da cidade, mas morreu durante a madrugada de hoje (25), após passar por uma cirurgia.
Em depoimento na delegacia, o cabo do Exército afirmou que no dia anterior à fatalidade havia mostrado a arma ao filho, sem munição. O adolescente, segundo o pai, teria mexido no revólver dentro do carro achando que ainda estava descarregado. O autor do disparo foi liberado, após o militar ter assinado um termo de responsabilidade. A Polícia Civil está investigando o caso.
Por Gabriela Olivar, do DIARIODENATAL.COM.BR
De acordo com informações da polícia, por volta das 19h15, a família saía de casa, de carro, e deslocava-se para o município de Timbaúba, onde visitariam parentes. Ao parar em um supermercado, o pai do adolescente, um cabo do Exército, desceu para comprar uma caixa de bombons.
O filho encontrou o revólver do militar e, manuseando, acabou disparando um tiro, que atingiu Edneide na região abdominal. Além deles, estavam no veículo, segundo a polícia, a irmã e a namorada do adolescente. A mãe foi socorrida e levada ao hospital da cidade, mas morreu durante a madrugada de hoje (25), após passar por uma cirurgia.
Em depoimento na delegacia, o cabo do Exército afirmou que no dia anterior à fatalidade havia mostrado a arma ao filho, sem munição. O adolescente, segundo o pai, teria mexido no revólver dentro do carro achando que ainda estava descarregado. O autor do disparo foi liberado, após o militar ter assinado um termo de responsabilidade. A Polícia Civil está investigando o caso.
Por Gabriela Olivar, do DIARIODENATAL.COM.BR
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