O Ministério do Planejamento e a Defensoria Pública da União (DPU) estão com as inscrições abertas para concursos. Juntos, os concursos oferecem 234 vagas de nível superior e salários atrativos de R$ 12,4mil e R$ 15,4 mil, respectivamente. Nos dois casos, os aprovados devem ser nomeados até o fim de junho.
O Executivo federal quer preencher 100 vagas de analista de planejamento e orçamento, carreira que tem remuneração de R$ 12.413,65. As chances estão divididas entre as áreas de planejamento e orçamento (70) e tecnologia da informação (30). Os interessados podem ter graduação em qualquer área. Os inscritos fazem provas objetivas e discursivas em 27 e 28 de fevereiro. Na segunda etapa, os candidatos passam por análise de títulos e curso de formação.
Quem for bacharel em direito com registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e mais de dois anos de atividades jurídicas está apto a concorrer às 134 chances de defensor público da União. Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas e discursivas - previstas para 5 e 6 de março -, exame oral e avaliação de títulos.
A Escola de Administração Fazendária (Esaf) é a responsável pelo concurso do Ministério do Planejamento e recebe as adesões até 17 de janeiro pelo www.esaf.fazenda.gov.br. A participação custa R$ 130. Já os aspirantes a defensor público se inscrevem até 3 de fevereiro no www.cespe.com.br, mediante o pagamento de R$ 120.
Correios
O Ministério Público do Trabalho se reuniu no sábado com o departamento jurídico da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e pediu explicações sobre o edital do concurso quem tem 6.565 vagas abertas em todo Brasil. O procurador do trabalho, Cristiano Paixão, questionou a descentralização do processo seletivo, as exigências para o exercício das funções e a forma de remuneração do auxílio durante o curso de formação.
Os representantes dos Correios descartaram a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) alterando o edital por considerarem que não há qualquer problema legal na regionalização do concurso - que possibilita a contratação de até sete organizadoras para realizar a seleção, uma para cada região - ou na exigência de diversos pré-requisitos relacionados à saúde do candidato listados no edital. Sem acordo, Paixão estipulou prazo de seis dias para que a empresa apresente um documento escrito com as argumentações para que ele avalie a legalidade dos procedimentos.
Do Correio Braziliense
O Executivo federal quer preencher 100 vagas de analista de planejamento e orçamento, carreira que tem remuneração de R$ 12.413,65. As chances estão divididas entre as áreas de planejamento e orçamento (70) e tecnologia da informação (30). Os interessados podem ter graduação em qualquer área. Os inscritos fazem provas objetivas e discursivas em 27 e 28 de fevereiro. Na segunda etapa, os candidatos passam por análise de títulos e curso de formação.
Quem for bacharel em direito com registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e mais de dois anos de atividades jurídicas está apto a concorrer às 134 chances de defensor público da União. Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas e discursivas - previstas para 5 e 6 de março -, exame oral e avaliação de títulos.
A Escola de Administração Fazendária (Esaf) é a responsável pelo concurso do Ministério do Planejamento e recebe as adesões até 17 de janeiro pelo www.esaf.fazenda.gov.br. A participação custa R$ 130. Já os aspirantes a defensor público se inscrevem até 3 de fevereiro no www.cespe.com.br, mediante o pagamento de R$ 120.
Correios
O Ministério Público do Trabalho se reuniu no sábado com o departamento jurídico da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) e pediu explicações sobre o edital do concurso quem tem 6.565 vagas abertas em todo Brasil. O procurador do trabalho, Cristiano Paixão, questionou a descentralização do processo seletivo, as exigências para o exercício das funções e a forma de remuneração do auxílio durante o curso de formação.
Os representantes dos Correios descartaram a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) alterando o edital por considerarem que não há qualquer problema legal na regionalização do concurso - que possibilita a contratação de até sete organizadoras para realizar a seleção, uma para cada região - ou na exigência de diversos pré-requisitos relacionados à saúde do candidato listados no edital. Sem acordo, Paixão estipulou prazo de seis dias para que a empresa apresente um documento escrito com as argumentações para que ele avalie a legalidade dos procedimentos.
Do Correio Braziliense
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