O delegado titular da Delegacia Regional de Polícia Civil de Patu, Inácio Rodrigues, afirmou que o acusado do crime contra a vereadora Ana cristina Machado da Silva (PSB), 38 anos, é realmente o ex-marido da vítima, o motorista Francisco Marcelino da Silva. A constatação da polícia foi feita a partir dos testemunhos do policial que a socorreu e de uma vizinha que teria visto o carro do acusado deixar a casa da vítima em disparada logo após o crime.
Com esses elementos, o delegado já requereu à justiça um mandado de prisão preventiva contra o motorista. Inácio Rodrigues também afirmou que o advogado de defesa apresentou um requerimento à delegacia para apresentar espontaneamente o acusado. Mesmo assim, o delegado acredita que vai sair a prisão preventiva. "A Lei Maria da Penha é muito severa, não é possível que o acusado fique solto depois de um crime desses", ressaltou.
Crime
O casal estava separado há dois meses e de acordo com populares e familiares da vítima, o motorista não aceitava a separação.
Familiares afirmam que a vereadora estava sozinha em casa na tarde do crime e que o acusado não foi visto chegando à residência, mas apenas saindo.
A vereadora foi atingida por três disparos, sendo um no tórax, outro em um dos peitos e um no pescoço. Segundo os policiais militares que atenderam a ocorrência, o acusado chegou a efetuar cinco disparos, sendo que apenas três atingiram a vereadora.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com informações do repórter Paulo de Sousa
Com esses elementos, o delegado já requereu à justiça um mandado de prisão preventiva contra o motorista. Inácio Rodrigues também afirmou que o advogado de defesa apresentou um requerimento à delegacia para apresentar espontaneamente o acusado. Mesmo assim, o delegado acredita que vai sair a prisão preventiva. "A Lei Maria da Penha é muito severa, não é possível que o acusado fique solto depois de um crime desses", ressaltou.
Crime
O casal estava separado há dois meses e de acordo com populares e familiares da vítima, o motorista não aceitava a separação.
Familiares afirmam que a vereadora estava sozinha em casa na tarde do crime e que o acusado não foi visto chegando à residência, mas apenas saindo.
A vereadora foi atingida por três disparos, sendo um no tórax, outro em um dos peitos e um no pescoço. Segundo os policiais militares que atenderam a ocorrência, o acusado chegou a efetuar cinco disparos, sendo que apenas três atingiram a vereadora.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com informações do repórter Paulo de Sousa
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