Foi lançado na manhã desta sexta-feira (11), na Fiocruz Pernambuco, a nova metodologia de monitoramento e controle populacional do mosquito transmissor da dengue, o Aedes aegypti. O novo sistema deixa para trás produtos químicos usados no combate ao mosquito e inova ao utilizar tecnologia da informação espacial baseadas no uso da internet e de sofwares.
Toda essa tecnologia que dipõe de GPS, aparelho de digitalização, mapas e gráficos parece complicada, mas não é. O processo se inicia com as já conhecidas armadilhas (balde preto de plástico que pode ser construído com garrafas pet), nelas se encontram palhetas onde as fêmeas depositam os ovos na armadilha. Em seguida, a palheta é digitalizada através de um equipamento desenvolvido pelo Departamento de Eletrônica da Universidade Federal de Pernambuco, os ovos são contados e a região infestada passa a ser monitorada.
“Essa informação é fundamental para indicar os locais críticos e com maior risco de transmissão da dengue, por meio dos mapas que gera, e o melhor momento de itensificar as ações de controle da dengue”, ressaltou Leda Régis, pesquisadora e coordenadora do projeto. O piloto do projeto foi desenvolvido em dois municípios pernambucanos, Santa Cruz do Capibaribe e Ipojuca, em 2008 e mostrou a eficiência do sistema a partir da eliminação de mais de 4,5 milhões de ovos do Aedes aegypti e a consequente redução da população do mosquito. A conclusão positiva demonstrou a viabilidade do programa em nível muncipal e a Fiocruz está disponível para atender as prefeituras que se interessarem em adotar o programa.
Do Diário de Pernambuco.
Toda essa tecnologia que dipõe de GPS, aparelho de digitalização, mapas e gráficos parece complicada, mas não é. O processo se inicia com as já conhecidas armadilhas (balde preto de plástico que pode ser construído com garrafas pet), nelas se encontram palhetas onde as fêmeas depositam os ovos na armadilha. Em seguida, a palheta é digitalizada através de um equipamento desenvolvido pelo Departamento de Eletrônica da Universidade Federal de Pernambuco, os ovos são contados e a região infestada passa a ser monitorada.
“Essa informação é fundamental para indicar os locais críticos e com maior risco de transmissão da dengue, por meio dos mapas que gera, e o melhor momento de itensificar as ações de controle da dengue”, ressaltou Leda Régis, pesquisadora e coordenadora do projeto. O piloto do projeto foi desenvolvido em dois municípios pernambucanos, Santa Cruz do Capibaribe e Ipojuca, em 2008 e mostrou a eficiência do sistema a partir da eliminação de mais de 4,5 milhões de ovos do Aedes aegypti e a consequente redução da população do mosquito. A conclusão positiva demonstrou a viabilidade do programa em nível muncipal e a Fiocruz está disponível para atender as prefeituras que se interessarem em adotar o programa.
Do Diário de Pernambuco.
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