Uma discussão entre dois alunos terminou em morte dentro de uma escola pública no município de Cajazeiras, no sertão da Paraíba. O fato aconteceu na tarde da terça-feira (21) e teve como vítima o estudante Renato Oliveira, 21, que teria sido esfaqueado pelo colega de classe, identificado até o momento apenas como Larlisson, 21. Segundo testemunhas, os dois rapazes começaram a discutir no pátio de uma escola estadual.
Não demorou muito para a discussão partir para agressão física. Larlisson teria esfaqueado o peito de Renato, em uma região próxima ao coração. Os demais alunos tentaram impedir a confusão. Enquanto uns seguravam Larlisson, outros socorriam Renato, já caído ao chão. A vítima não resistiu e morreu no pátio da escola.
As aulas foram interrompidas e os alunos ficaram em estado de choque diante da violência. O motivo do crime ainda não foi desvendado pela polícia. Cerca de três horas após o crime, o acusado se apresentou à polícia, conforme informações repassadas pelo 6º Batalhão da Polícia Militar, em Cajazeiras.
Na semana passada, a Secretaria de Educação estadual começou a aplicar o "Plano de Enfrentamento à Violência nas Escolas". O governo paraibano pretende usar dados de violência nas escolas, feitos pela Secretaria de Segurança Pública, para coibir essas ações.
Não demorou muito para a discussão partir para agressão física. Larlisson teria esfaqueado o peito de Renato, em uma região próxima ao coração. Os demais alunos tentaram impedir a confusão. Enquanto uns seguravam Larlisson, outros socorriam Renato, já caído ao chão. A vítima não resistiu e morreu no pátio da escola.
As aulas foram interrompidas e os alunos ficaram em estado de choque diante da violência. O motivo do crime ainda não foi desvendado pela polícia. Cerca de três horas após o crime, o acusado se apresentou à polícia, conforme informações repassadas pelo 6º Batalhão da Polícia Militar, em Cajazeiras.
Na semana passada, a Secretaria de Educação estadual começou a aplicar o "Plano de Enfrentamento à Violência nas Escolas". O governo paraibano pretende usar dados de violência nas escolas, feitos pela Secretaria de Segurança Pública, para coibir essas ações.
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