De Alex costa especial para o Diário de Natal
Superação de expectativas. Foi desta forma que o gerente da unidade de orientação empresarial do Sebrae, Edwin Aldrin, avaliou a 3ª Semana do Empreendedor Individual. "Tínhamos traçado em metas que apenas 600 formalizações ocorreriam nesse evento, porém a procura por se tornar um empreendedor formal foi muito além do que nós esperávamos", afirmou Aldrin. Segundo ele, foram contabilizadas 1.515 formalizações em todo o estado, sendo 1.043 cadastradas pelo Sebrae-RN.
Ainda segundo Aldrin, foram realizados mais de 3.000 mil atendimentos durante toda a semana, tendo sido ainda realizadas 40 palestras de capacitação com o objetivo de obter novas adesões, oferecendo cursos de formação para os empresários já registrados, ajudando-os a crescer cada vez mais. Dados do Sebrae mostram que o Rio Grande do Norte mantém hoje 17.021 empreendedores individuais já cadastrados, não somados aos novos formalizados na última semana.
"Esperávamos menos porque eraseguida uma seqüência óbvia, com base nos eventos anteriores. Contudo, o que vimos foi a programação lotada, workshops muito procurados, muitas pessoas em pé, o que prova que a nossa estrutura não esperava tanta gente assim. A idéia é continuar e crescer ainda mais o projeto para formalizar muitos", contou Aldrin.
Para o gerente da unidade de orientação empresarial, o evento só foi um sucesso por conta do boca a boca que empreendedores já cadastrados realizaram com os informais, provando que a formalização é vantajosa e que traz grandes melhorias para o futuro pessoal e profissional. "Ano passado as pessoas tiveram medo, uma vez que o programa do governo trouxe receio ao empreendedores, por conta das eleições. Achavam que era jogada política, mas é exatamente o oposto. É uma aposta no futuro do RN", acrescentou.
Além da confiança que cresceu do ano passado para cá, vantagens quanto ao percentual pago para o INSS baixou de 11% o valor do salário mínimo para 5%. Com a queda da contribuição, regida por um decreto, se tornou ainda mais compensador participar do programa e ser um empreendedor individual e formalizado.
"Esse é um programa que veio para ficar, pois visa gerar um ambiente favorável para a pequena empresa. O empreendedor passa a ter a visão real do mundo dos negócios e deixa de ser limitado. Como não tinha certeza de como seria o seu futuro, o cidadão empresarial passa a trabalhar com mais determinação e equilíbrio, pois vê os frutos do seu trabalho", argumentou Aldrin.
Superação de expectativas. Foi desta forma que o gerente da unidade de orientação empresarial do Sebrae, Edwin Aldrin, avaliou a 3ª Semana do Empreendedor Individual. "Tínhamos traçado em metas que apenas 600 formalizações ocorreriam nesse evento, porém a procura por se tornar um empreendedor formal foi muito além do que nós esperávamos", afirmou Aldrin. Segundo ele, foram contabilizadas 1.515 formalizações em todo o estado, sendo 1.043 cadastradas pelo Sebrae-RN.
Ainda segundo Aldrin, foram realizados mais de 3.000 mil atendimentos durante toda a semana, tendo sido ainda realizadas 40 palestras de capacitação com o objetivo de obter novas adesões, oferecendo cursos de formação para os empresários já registrados, ajudando-os a crescer cada vez mais. Dados do Sebrae mostram que o Rio Grande do Norte mantém hoje 17.021 empreendedores individuais já cadastrados, não somados aos novos formalizados na última semana.
"Esperávamos menos porque eraseguida uma seqüência óbvia, com base nos eventos anteriores. Contudo, o que vimos foi a programação lotada, workshops muito procurados, muitas pessoas em pé, o que prova que a nossa estrutura não esperava tanta gente assim. A idéia é continuar e crescer ainda mais o projeto para formalizar muitos", contou Aldrin.
Para o gerente da unidade de orientação empresarial, o evento só foi um sucesso por conta do boca a boca que empreendedores já cadastrados realizaram com os informais, provando que a formalização é vantajosa e que traz grandes melhorias para o futuro pessoal e profissional. "Ano passado as pessoas tiveram medo, uma vez que o programa do governo trouxe receio ao empreendedores, por conta das eleições. Achavam que era jogada política, mas é exatamente o oposto. É uma aposta no futuro do RN", acrescentou.
Além da confiança que cresceu do ano passado para cá, vantagens quanto ao percentual pago para o INSS baixou de 11% o valor do salário mínimo para 5%. Com a queda da contribuição, regida por um decreto, se tornou ainda mais compensador participar do programa e ser um empreendedor individual e formalizado.
"Esse é um programa que veio para ficar, pois visa gerar um ambiente favorável para a pequena empresa. O empreendedor passa a ter a visão real do mundo dos negócios e deixa de ser limitado. Como não tinha certeza de como seria o seu futuro, o cidadão empresarial passa a trabalhar com mais determinação e equilíbrio, pois vê os frutos do seu trabalho", argumentou Aldrin.
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