O diretor-executivo da Polícia Federal (PF), Paulo de Tarso Teixeira, afirmou nesta terça-feira que "para que a polícia decrete prisão preventiva, a prova tem que ser robusta". Operação deflagrada nesta terça como parte de investigação de desvio de recursos no Ministério do Turismo tem como objetivo prender 38 pessoas, cumprindo 19 mandados de prisão temporária e outros 19 de prisão preventiva. Os que forem presos preventivamente devem ser encaminhados para Macapá (AP).
Estão nesse último grupo o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, e o ex-presidente da Embratur Mário Moyses. Segundo a PF, Colbert é o único ex-parlamentar entre os que foram presos.
Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Em um deles, foram encontrados R$ 610 mil em espécie na casa do diretor-executivo do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). A instituição estaria envolvida no esquema de desvio de recursos em programas de capacitação profissional.
Cerca de R$ 3 milhões - de um convênio de R$ 4,4 milhões - teriam sido desviados, segundo estimativa da PF, que afirma que o esquema envolvia empresários e servidores públicos. O dinheiro era repassado pelo Ministério do Turismo ao Ibrasi, que fraudaria a licitação, apresentando várias empresas que aparentemente estariam na concorrência, mas que, na verdade, eram de fachada e integravam o grupo criminoso. "A partir desse repasse, os treinamentos sequer eram executados", disse o diretor-executivo da PF.
Fonte: JBOnline
Estão nesse último grupo o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, o secretário nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, e o ex-presidente da Embratur Mário Moyses. Segundo a PF, Colbert é o único ex-parlamentar entre os que foram presos.
Também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. Em um deles, foram encontrados R$ 610 mil em espécie na casa do diretor-executivo do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). A instituição estaria envolvida no esquema de desvio de recursos em programas de capacitação profissional.
Cerca de R$ 3 milhões - de um convênio de R$ 4,4 milhões - teriam sido desviados, segundo estimativa da PF, que afirma que o esquema envolvia empresários e servidores públicos. O dinheiro era repassado pelo Ministério do Turismo ao Ibrasi, que fraudaria a licitação, apresentando várias empresas que aparentemente estariam na concorrência, mas que, na verdade, eram de fachada e integravam o grupo criminoso. "A partir desse repasse, os treinamentos sequer eram executados", disse o diretor-executivo da PF.
Fonte: JBOnline
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