Mais de 24 milhões de jovens afrodescedentes vivem na América Latina, de um total de 81 milhões de afrodescendentes da região. O Brasil é o país latino-americano com a maior quantidade de jovens afrodescedentes – 22,5 milhões, o que representa 47% de toda a população jovem no país. Os dados têm por base o Censo Demográfico de 2000, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A constatação faz parte do relatório Juventude Afrodescendente na América Latina: Realidades Diversas e Direitos (des)Cumpridos, divulgado hoje (18) pelo Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa), em Salvador (BA).
A Colômbia é o segundo país latino-americano onde vivem mais jovens afrodescedentes: 1,1 milhão (11% de toda a população jovem do país).
Segundo o fundo, a juventude afrodescedente na América Latina é uma população majoritariamente urbanizada. Na Nicarágua, por exemplo, 88% desses jovens vivem nas cidades, enquanto os índices na Guatemala e no Panamá se mantêm bem próximos – 87% e 86%, respectivamente. A menor taxa foi registrada no Equador: 60%.
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
A constatação faz parte do relatório Juventude Afrodescendente na América Latina: Realidades Diversas e Direitos (des)Cumpridos, divulgado hoje (18) pelo Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa), em Salvador (BA).
A Colômbia é o segundo país latino-americano onde vivem mais jovens afrodescedentes: 1,1 milhão (11% de toda a população jovem do país).
Segundo o fundo, a juventude afrodescedente na América Latina é uma população majoritariamente urbanizada. Na Nicarágua, por exemplo, 88% desses jovens vivem nas cidades, enquanto os índices na Guatemala e no Panamá se mantêm bem próximos – 87% e 86%, respectivamente. A menor taxa foi registrada no Equador: 60%.
Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
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