Cerca de 1500 pessoas testemunharam na noite desta sexta-feira, 20, o momento polêmico em que Lúcia Veríssimo protagoniza uma cena de sexo no espetáculo “Usufruto”, que teve a sua estreia nacional na FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra, na Costa Verde do Rio. Lúcia interpreta uma mulher que discute com um conhecido alguns tabus da sociedade contemporânea.
“Todo mundo fica esperando o momento em que os personagens transam em cena, mas não é sexo explícito. Se fosse, eu iria para uma boate em Copacabana e com certeza ganharia até muito mais dinheiro”, contou Lúcia ao EGO.
Para o ator Raphael Viana, o momento em que fica nu para a plateia é uma ação comum dentro de seu trabalho: “Faz parte do nosso ofício, é o nosso trabalho e não tive nenhum bloqueio. A Lúcia é uma grande parceira.” No final da apresentação, o diretor José Possi Neto comentou que Lúcia precisava ser mais calorosa no momento do ato sexual, mas a atriz justificou que se trata de um espetáculo intimista e que na ocasião era apresentado para um grande público.
Nos diálogos escritos por Lúcia Veríssimo, os personagens debatem assuntos como traição, bissexualidade e homossexualidade. “Eu achava que ia chegar aos 51 anos vendo um mundo mais moderno., mas acontece o oposto. É uma caretice insuportável que impera. Essa proposta do espetáculo é dificílima. Se as pessas deixarem o teatro pensando sobre esses assuntos, já ganhei. Não estou aqui para dar autógrafos e ser reconhecida nas ruas. Não quero ficar calada sobre o que estou vendo.”, concluiu.
A peça “Usufruto” seguem em curta temporada pelo Espírito Santo e inicia sua turnê pelo Brasil começando por São Paulo em janeiro de 2010.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com Ego
“Todo mundo fica esperando o momento em que os personagens transam em cena, mas não é sexo explícito. Se fosse, eu iria para uma boate em Copacabana e com certeza ganharia até muito mais dinheiro”, contou Lúcia ao EGO.
Para o ator Raphael Viana, o momento em que fica nu para a plateia é uma ação comum dentro de seu trabalho: “Faz parte do nosso ofício, é o nosso trabalho e não tive nenhum bloqueio. A Lúcia é uma grande parceira.” No final da apresentação, o diretor José Possi Neto comentou que Lúcia precisava ser mais calorosa no momento do ato sexual, mas a atriz justificou que se trata de um espetáculo intimista e que na ocasião era apresentado para um grande público.
Nos diálogos escritos por Lúcia Veríssimo, os personagens debatem assuntos como traição, bissexualidade e homossexualidade. “Eu achava que ia chegar aos 51 anos vendo um mundo mais moderno., mas acontece o oposto. É uma caretice insuportável que impera. Essa proposta do espetáculo é dificílima. Se as pessas deixarem o teatro pensando sobre esses assuntos, já ganhei. Não estou aqui para dar autógrafos e ser reconhecida nas ruas. Não quero ficar calada sobre o que estou vendo.”, concluiu.
A peça “Usufruto” seguem em curta temporada pelo Espírito Santo e inicia sua turnê pelo Brasil começando por São Paulo em janeiro de 2010.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com Ego
Um comentário:
Ñ existe tempos moderno ,desde que formos sempre educados por nossos pais que foram educados pelos nossos avos e educados pelos nossos bisavos e educados pelos nossos tataravos,e assim vai a educaçao que nunca sai de moda.
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