A potiguar Heloiza Chagas Maia, esposa do subtenente do Exército Raniel Batista de Camargos, de 42 anos, morto no terremoto de sete graus na escala Richter que devastou o Haiti na última terça, relatou hoje em entrevista a um TV local os últimos momentos com o marido.
De férias em Parnamirim, onde tem familiares, a potiguar relatou que conversava com o marido no momento do terremoto. "A gente estava no Skipe, falando com ele. O Raniel deu os parabéns a Giovanna, nossa filha que fazia seis anos. Pedi para ele ficar mais um pouco para cantar os parabéns, ele sabia da festinha que a gente estava fazendo para ela. No entanto, a conexão caiu por volta das 18h30 (horário de Natal) e depois daí aconteceu tudo", disse ela, emocionada a TV Cabugi.
Heloiza relatou ainda que antes do terremoto, ainda pelo Skipe, Raniel disse que estava feliz. "Ele relatou que estava bem, feliz, e que a missão estava acabando. Disse também que estava louco para voltar para casa", afirmou. O encontro entre os dois seria aqui em Natal, onde Raniel serviu durante vários anos, no 16º Batalhão de Infantaria do Exército. O subtenente retornaria ao país no dia 28.
Raniel estava no Exército há 21 anos. Em 1989, ingressou na escola de sargentos, em Três Corações, em Minas Gerais. Depois que se formou, além de Natal, ele passou por Brasília (DF), Assis Brasil (AC) e Botucatu (SP). Antes de morrer, trabalhava no 37º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins, interior de São Paulo, onde morava com a esposa Heloísa e dois filhos, Giovana, de 6 anos, e Luis Gustavo, de 2 anos. Ele será enterrado em Pato de Minas.
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
De férias em Parnamirim, onde tem familiares, a potiguar relatou que conversava com o marido no momento do terremoto. "A gente estava no Skipe, falando com ele. O Raniel deu os parabéns a Giovanna, nossa filha que fazia seis anos. Pedi para ele ficar mais um pouco para cantar os parabéns, ele sabia da festinha que a gente estava fazendo para ela. No entanto, a conexão caiu por volta das 18h30 (horário de Natal) e depois daí aconteceu tudo", disse ela, emocionada a TV Cabugi.
Heloiza relatou ainda que antes do terremoto, ainda pelo Skipe, Raniel disse que estava feliz. "Ele relatou que estava bem, feliz, e que a missão estava acabando. Disse também que estava louco para voltar para casa", afirmou. O encontro entre os dois seria aqui em Natal, onde Raniel serviu durante vários anos, no 16º Batalhão de Infantaria do Exército. O subtenente retornaria ao país no dia 28.
Raniel estava no Exército há 21 anos. Em 1989, ingressou na escola de sargentos, em Três Corações, em Minas Gerais. Depois que se formou, além de Natal, ele passou por Brasília (DF), Assis Brasil (AC) e Botucatu (SP). Antes de morrer, trabalhava no 37º Batalhão de Infantaria Leve, sediado em Lins, interior de São Paulo, onde morava com a esposa Heloísa e dois filhos, Giovana, de 6 anos, e Luis Gustavo, de 2 anos. Ele será enterrado em Pato de Minas.
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