O ano mal começou, mas os concurseiros de plantão já podem se candidatar a um processo de seleção que combina grande quantidade de vagas e salários acima da média do mercado. Começaram nesta segunda-feira - e vão até 1º de fevereiro- , as inscrições para o concurso do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que vai recrutar 234 profissionais para o cargo de auditor fiscal do trabalho. O salário inicial é de R$ 13.067 para carga de 40 horas semanais.
- No último concurso, realizado em 2006, tivermos cerca de 53 mil inscritos. Acreditamos que o número de candidatos será superado nesse processo de seleção - diz Luiz Eduardo Lemos, coordenador-geral de Recursos Humanos do MTE.
Para se cadastrar, basta acessar o site da Escola de Administração Fazendária (ESAF) e pagar uma taxa de participação de R$ 130.
Faz parte do trabalho do auditor verificar o cumprimento das disposições legais e regulamentares relacionadas à segurança e à saúde no trabalho. Para participar do processo de seleção é preciso ter curso superior concluído em qualquer área de graduação. Já as avaliações serão feitas por meio de duas provas objetivas - com previsão de serem realizadas no dia 14 de março -, um teste discursivo e sindicância de vida pregressa.
- Buscamos profissionais com capacidade de atuar em defesa dos direitos dos trabalhadores, levando em consideração a realidade do mercado de trabalho brasileiro. Como a atividade do servidor é marcada pelo exercício do poder de polícia administrativa, é fundamental que, além dos conhecimentos técnicos que serão abordados no concurso, os aprovados tenham habilidade para o tratamento ético e profissional junto aos submetidos à fiscalização do trabalho - afirma Lemos.
Além de conhecimentos de uma língua estrangeira, que pode ser inglês ou espanhol, os candidatos precisam dominar disciplinas como administração pública, economia e sociologia do trabalho e direito constitucional, civil, penal, comercial e do trabalho.
Os aprovados poderão ser transferidos para superintendências do órgão em vários estados brasileiros, como Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Não há oportunidades para Rio e São Paulo. O critério de distribuição será a ordem de classificação.
Da Agência O Globo
- No último concurso, realizado em 2006, tivermos cerca de 53 mil inscritos. Acreditamos que o número de candidatos será superado nesse processo de seleção - diz Luiz Eduardo Lemos, coordenador-geral de Recursos Humanos do MTE.
Para se cadastrar, basta acessar o site da Escola de Administração Fazendária (ESAF) e pagar uma taxa de participação de R$ 130.
Faz parte do trabalho do auditor verificar o cumprimento das disposições legais e regulamentares relacionadas à segurança e à saúde no trabalho. Para participar do processo de seleção é preciso ter curso superior concluído em qualquer área de graduação. Já as avaliações serão feitas por meio de duas provas objetivas - com previsão de serem realizadas no dia 14 de março -, um teste discursivo e sindicância de vida pregressa.
- Buscamos profissionais com capacidade de atuar em defesa dos direitos dos trabalhadores, levando em consideração a realidade do mercado de trabalho brasileiro. Como a atividade do servidor é marcada pelo exercício do poder de polícia administrativa, é fundamental que, além dos conhecimentos técnicos que serão abordados no concurso, os aprovados tenham habilidade para o tratamento ético e profissional junto aos submetidos à fiscalização do trabalho - afirma Lemos.
Além de conhecimentos de uma língua estrangeira, que pode ser inglês ou espanhol, os candidatos precisam dominar disciplinas como administração pública, economia e sociologia do trabalho e direito constitucional, civil, penal, comercial e do trabalho.
Os aprovados poderão ser transferidos para superintendências do órgão em vários estados brasileiros, como Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Não há oportunidades para Rio e São Paulo. O critério de distribuição será a ordem de classificação.
Da Agência O Globo
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