Desde os tremores de 4,5 e 3,0 graus na escala Richter, ocorridos nos municípios de Tabuleiro Grande Taipu respectivamente, o Rio Grande do Norte tem registrado um incidência média de dez microabalos por dia. As informações são do Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
De acordo com o Professor do Departamento de Geologia da UFRN, Joaquim Ferreira Mendes, a ocorrência desses pequenos tremores é comum, uma vez que o estado contém a região com maior atividade sísmica do país.
Segundo o professor, a região, identificada como “Borda da bacia potiguar”, é uma área com um raio de 100 km em torno da Bacia Potiguar, região que se estende da região Agreste do RN até o início do estado do Ceará.
Ainda de acordo com Joaquim, os tremores de Tabuleiro Grande e de Taipu foram os maiores registrados nos últimos anos, sendo sentidos até em Natal no início de janeiro. O maior tremor registrado pelo laboratório, no estado, desde esses dois últimos foi em Taipu no início de fevereiro e alcançou 3,3 graus na escala Richter.
O alto índice de tremores no estado, assim como no mundo inteiro, contudo, não é novidade para os especialistas que observam atividades sísmicas, mas eles não descartam a possibilidade que abalos fortes, como os ocorridos no Haiti e no Chile possam acontecer no Brasil. "Ocorreu no Haiti, por exemplo, local antes considerado pouco provável que um tremor atingisse essa proporção. No Brasil também é provável, mas não podemos prever se e quando isso vai acontecer", foi enfático o coordenador do Laboratório de Sismologia da UFRN, Joaquim Mendes Ferreira, um dos sismólogos mais experientes do país.
Por Saulo Castro, da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
De acordo com o Professor do Departamento de Geologia da UFRN, Joaquim Ferreira Mendes, a ocorrência desses pequenos tremores é comum, uma vez que o estado contém a região com maior atividade sísmica do país.
Segundo o professor, a região, identificada como “Borda da bacia potiguar”, é uma área com um raio de 100 km em torno da Bacia Potiguar, região que se estende da região Agreste do RN até o início do estado do Ceará.
Ainda de acordo com Joaquim, os tremores de Tabuleiro Grande e de Taipu foram os maiores registrados nos últimos anos, sendo sentidos até em Natal no início de janeiro. O maior tremor registrado pelo laboratório, no estado, desde esses dois últimos foi em Taipu no início de fevereiro e alcançou 3,3 graus na escala Richter.
O alto índice de tremores no estado, assim como no mundo inteiro, contudo, não é novidade para os especialistas que observam atividades sísmicas, mas eles não descartam a possibilidade que abalos fortes, como os ocorridos no Haiti e no Chile possam acontecer no Brasil. "Ocorreu no Haiti, por exemplo, local antes considerado pouco provável que um tremor atingisse essa proporção. No Brasil também é provável, mas não podemos prever se e quando isso vai acontecer", foi enfático o coordenador do Laboratório de Sismologia da UFRN, Joaquim Mendes Ferreira, um dos sismólogos mais experientes do país.
Por Saulo Castro, da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
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