Um documento que prevê a inclusão de jovens de 16 e 17 anos (mediante autorização dos pais) e de idosos entre 65 e 68 anos como possíveis doadores de sangue já está disponível para consulta pública. http://www.saude.gov.br/consultapublica.
Atualmente, apenas pessoas com idade entre 18 e 65 anos estão autorizadas a fazer doação. Por ano, são coletadas 3,5 milhões de bolsas de sangue no país. Com a ampliação, a expectativa é de que cerca de 13,9 milhões de pessoas sejam estimuladas a doar sangue – aproximadamente 1,8% da população brasileira.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que para manter os estoques regulares de sangue é preciso que entre 1% e 3% da população faça doação regularmente. Assim, o ideal seria que o país coletasse, anualmente, 5,7 milhões de bolsas.
A proposta – disponível para consulta pública até 2 de agosto – prevê ainda que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fique responsável pelo controle e pela fiscalização dos serviços de coleta de sangue, e não mais o próprio Ministério da Saúde.
Outra novidade é um atendimento mais humanizado aos doadores, sobretudo às pessoas com necessidades especiais. Além da instalação de rampas de acesso, haverá uma triagem realizada por um profissional habilitado em linguagem de sinais e distribuição de material informativo em braille.
Para doar sangue, o voluntário deve procurar o hemocentro mais próximo de sua residência. Antes de doar, o candidato passa por uma entrevista médica para controle de qualidade do sangue coletado. Em cada doação são retirados, em média, 450 mililitros de sangue. O ideal é que cada pessoa doe duas vezes ao ano.
Da Agência Brasil
Atualmente, apenas pessoas com idade entre 18 e 65 anos estão autorizadas a fazer doação. Por ano, são coletadas 3,5 milhões de bolsas de sangue no país. Com a ampliação, a expectativa é de que cerca de 13,9 milhões de pessoas sejam estimuladas a doar sangue – aproximadamente 1,8% da população brasileira.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que para manter os estoques regulares de sangue é preciso que entre 1% e 3% da população faça doação regularmente. Assim, o ideal seria que o país coletasse, anualmente, 5,7 milhões de bolsas.
A proposta – disponível para consulta pública até 2 de agosto – prevê ainda que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fique responsável pelo controle e pela fiscalização dos serviços de coleta de sangue, e não mais o próprio Ministério da Saúde.
Outra novidade é um atendimento mais humanizado aos doadores, sobretudo às pessoas com necessidades especiais. Além da instalação de rampas de acesso, haverá uma triagem realizada por um profissional habilitado em linguagem de sinais e distribuição de material informativo em braille.
Para doar sangue, o voluntário deve procurar o hemocentro mais próximo de sua residência. Antes de doar, o candidato passa por uma entrevista médica para controle de qualidade do sangue coletado. Em cada doação são retirados, em média, 450 mililitros de sangue. O ideal é que cada pessoa doe duas vezes ao ano.
Da Agência Brasil
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