A Organização Mundial de Saúde (OMS) decidiu manter o alerta de pandemia da influenza A (H1N1) - gripe suína. A decisão foi tomada pela diretora-geral da organização, Margaret Chan. O alerta mundial teve início no ano passado.
O comitê de emergência da OMS avaliou que a pandemia deve continuar e os países devem manter medidas para controlar a nova gripe. Os especialistas voltam a se reunir em julho para colher informações sobre a incidência da doença, durante o inverno no Hemisfério Sul, período em que as temperaturas caem e a circulação do vírus aumenta.
Até o final de maio, foram registradas 18.138 mortes no mundo em decorrência da doença, que se alastra em mais de 214 países.
O Brasil encerrou na última quarta-feira (2) a campanha nacional de vacinação contra a doença. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 74,2 milhões de brasileiros foram imunizados. Apesar do encerramento oficial da campanha, o ministério recomendou que os municípios continuem a vacinar grupos prioritários em que a cobertura mínima de 80% não foi alcançada - crianças de 2 anos a menores de 5 anos, adultos saudáveis de 30 a 39 anos e gestantes.
De janeiro a maio deste ano, 64 pessoas morreram no Brasil por causa da influenza A (H1N1) – gripe suína. No ano passado - quando não havia a vacina - foram 2.051 mortes em todo o país.
Fonte: Agência Brasil
O comitê de emergência da OMS avaliou que a pandemia deve continuar e os países devem manter medidas para controlar a nova gripe. Os especialistas voltam a se reunir em julho para colher informações sobre a incidência da doença, durante o inverno no Hemisfério Sul, período em que as temperaturas caem e a circulação do vírus aumenta.
Até o final de maio, foram registradas 18.138 mortes no mundo em decorrência da doença, que se alastra em mais de 214 países.
O Brasil encerrou na última quarta-feira (2) a campanha nacional de vacinação contra a doença. De acordo com dados do Ministério da Saúde, mais de 74,2 milhões de brasileiros foram imunizados. Apesar do encerramento oficial da campanha, o ministério recomendou que os municípios continuem a vacinar grupos prioritários em que a cobertura mínima de 80% não foi alcançada - crianças de 2 anos a menores de 5 anos, adultos saudáveis de 30 a 39 anos e gestantes.
De janeiro a maio deste ano, 64 pessoas morreram no Brasil por causa da influenza A (H1N1) – gripe suína. No ano passado - quando não havia a vacina - foram 2.051 mortes em todo o país.
Fonte: Agência Brasil
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