A Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados aprovou na sessão desta quarta-feira (16) relatório do deputado federal Fábio Faria (PMN-RN), de rejeição do Projeto de Lei 5534/2009, de autoria de José Mentor (PT-SP), que pretendia vedar a transmissão de lutas marcias não-olímpicas pelas emissoras de televisão do Brasil. Segundo o relator, sua posição foi reforçada após audiência pública que debateu o mérito do PL com entidades representativas do esporte, lutadores profissionais, educadores, religiosos e comunicadores.
“A decisão de rejeitar este projeto foi amadurecida durante o debate com autoridades no assunto. Ficou claro que não há necessidade, e nem parece cabível, a proibição da transmissão de combates esportivos”, defendeu Fábio Faria em relatório. Ele lembrou que qualquer esporte está sujeito a situações violentas e, no caso das competições de Mixed Martial Arts (MMA), há regras bem definidas, que asseguram a integridade física dos atletas.
A audiência pública realizada em 26 de maio na Câmara dos Deputados, contou com a participação do senador Arthur Virgílio (AM), que é faixa preta em Jiu-jitsu e luta atualmente Muay Thai; o presidente da Confederação de Muay Thai e lutador de MMA, Artur Mariano; o organizador do Jungle Fight, Wallid Ismail; o presidente do Sindicato dos Profissionais de Lutas e Artes Marcias de São Paulo, Carlos Maiolino; o professor de comunicação da Universidade Federal do Espírito Santo e coordenador do Observatório da Mídia Regional, Edgar Rebouças; o diretor do colégio Marista Champagnat, Irmão Joaquim Oliveira; e o presidente da Igreja Universal, Bispo Jerônimo Alves.
Na ocasião, o senador Arthur Virgílio enfatizou que não há relação direta entre a prática de artes marciais e a adoção de comportamentos violentos por crianças e adolescentes. “As artes marciais nos ensinam a ter maior autocontrole e disciplina. Os lutadores que sobem nos ringues são profissionais, bem preparados”, argumentou. Ele disse ainda que os torneios são regulamentados, possuem árbitros e equipes médicas, além de gerar “milhares” de empregos.
REGULAMENTAÇÃO – O deputado Fábio Faria está elaborando novo Projeto de Lei que propõe a regulamentação do Mixed Martial Arts (MMA), que no país adota regras definidas internacionalmente. O texto deve ser finalizado após discussão com algumas entidades que participaram da audiência pública.
Fonte: Estella Dantas.
“A decisão de rejeitar este projeto foi amadurecida durante o debate com autoridades no assunto. Ficou claro que não há necessidade, e nem parece cabível, a proibição da transmissão de combates esportivos”, defendeu Fábio Faria em relatório. Ele lembrou que qualquer esporte está sujeito a situações violentas e, no caso das competições de Mixed Martial Arts (MMA), há regras bem definidas, que asseguram a integridade física dos atletas.
A audiência pública realizada em 26 de maio na Câmara dos Deputados, contou com a participação do senador Arthur Virgílio (AM), que é faixa preta em Jiu-jitsu e luta atualmente Muay Thai; o presidente da Confederação de Muay Thai e lutador de MMA, Artur Mariano; o organizador do Jungle Fight, Wallid Ismail; o presidente do Sindicato dos Profissionais de Lutas e Artes Marcias de São Paulo, Carlos Maiolino; o professor de comunicação da Universidade Federal do Espírito Santo e coordenador do Observatório da Mídia Regional, Edgar Rebouças; o diretor do colégio Marista Champagnat, Irmão Joaquim Oliveira; e o presidente da Igreja Universal, Bispo Jerônimo Alves.
Na ocasião, o senador Arthur Virgílio enfatizou que não há relação direta entre a prática de artes marciais e a adoção de comportamentos violentos por crianças e adolescentes. “As artes marciais nos ensinam a ter maior autocontrole e disciplina. Os lutadores que sobem nos ringues são profissionais, bem preparados”, argumentou. Ele disse ainda que os torneios são regulamentados, possuem árbitros e equipes médicas, além de gerar “milhares” de empregos.
REGULAMENTAÇÃO – O deputado Fábio Faria está elaborando novo Projeto de Lei que propõe a regulamentação do Mixed Martial Arts (MMA), que no país adota regras definidas internacionalmente. O texto deve ser finalizado após discussão com algumas entidades que participaram da audiência pública.
Fonte: Estella Dantas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário