Um jovem que tinha um futuro promissor no esporte, e se perdeu no caminho das drogas. Cristiano, um sandboarder natalense, personagem de reportagem do Programa do Huck em 2000 como um apaixonado por esportes radicais, foi encontrado pelo apresentador 10 anos depois, dependente de crack. Aos 24 anos, casado e pai de duas meninas, Cristiano ganhou nova chance, com tratamento clínico e um emprego na academia A Club, do deputado Fábio Faria.
O apresentador Luciano Huck agradeceu o apoio de Fábio Faria, a quem chamou de amigo e dono de uma das melhores academias de Natal. Desde agosto, Cristiano foi contratado pela A Club, onde também pratica musculação.
Como presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Crack no Congresso Nacional, o deputado luta para que entidades sem fins lucrativos que oferecem assistência e tratamento a usuários de crack e outras drogas, em todo o país, possam receber recursos federais. Segundo Fábio Faria, a habilitação caberia ao Ministério da Saúde, mas deputados e senadores poderão destinar emendas individuais para ampliar a capacidade destas instituições.
“Hoje a rede pública não tem condições de prestar atendimento à demanda, que é crescente a cada dia, a cada mês, em todos os estados. Nossa intenção é que as instituições filantrópicas passem a integrar uma rede nacional de assistência e as famílias de usuários encontrem oportunidades de tratamento para seus filhos, irmãos, pais”, defende Fábio Faria.
O apresentador Luciano Huck agradeceu o apoio de Fábio Faria, a quem chamou de amigo e dono de uma das melhores academias de Natal. Desde agosto, Cristiano foi contratado pela A Club, onde também pratica musculação.
Como presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Crack no Congresso Nacional, o deputado luta para que entidades sem fins lucrativos que oferecem assistência e tratamento a usuários de crack e outras drogas, em todo o país, possam receber recursos federais. Segundo Fábio Faria, a habilitação caberia ao Ministério da Saúde, mas deputados e senadores poderão destinar emendas individuais para ampliar a capacidade destas instituições.
“Hoje a rede pública não tem condições de prestar atendimento à demanda, que é crescente a cada dia, a cada mês, em todos os estados. Nossa intenção é que as instituições filantrópicas passem a integrar uma rede nacional de assistência e as famílias de usuários encontrem oportunidades de tratamento para seus filhos, irmãos, pais”, defende Fábio Faria.
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