As últimas pesquisas divulgadas antes da votação de hoje (31.out.2010) indicam empate técnico em 4 das 9 eleições para governador que terão 2° turno: Alagoas, Amapá, Paraíba e Roraima. Até ontem (30.out.2010) pela manhã, apenas Alagoas e Goiás tinham empate na compilação de pesquisas disponíveis, como publicou o Blog.
O quadro abaixo mostra o percentual de votos válidos obtidos pelos candidatos nas sondagens de cada Estado. A contagem dos votos válidos exclui brancos, nulos e indecisos do total de votos, como na apuração real das eleições.
Empate técnico ocorre em Estados onde a margem de erro inverte a classificação dos candidatos ou faz com que fiquem com, exatamente, o mesmo percentual. Em Alagoas, por exemplo, a margem de erro é de 3 pontos. Vilela (PSDB) tem 52% dos votos, então pode variar de 49% a 55%. Lessa (PDT) tem 48% – varia de 45% a 51%. Caso o erro desfavoreça Vilela e favoreça Lessa, ocorre o empate.
Outra mudança indicada pelo novo placar: o candidato que perdeu o 1° turno tem vantagem numérica sobre o adversário no Amapá e em Roraima. O caso do Amapá foi constatado pela pesquisa Ibope feita de 15 a 17.out.2010 e confirmada pela mais atual, feita de 29 a 30.out.2010. O de Roraima só apareceu agora, na última sondagem.
Estatísticas das eleições de 1990 a 2006 mostram que é raro haver viradas no 2° turno. Levantamento do Blog mostrou que apenas 3 em cada 10 segundos turnos para governador acabaram com vitória de quem perdeu a 1ª votação.
Um recorde de 2010 é ser o ano em que o menor percentual de eleitores vai votar para governador e presidente da República no 2° turno: apenas 14% do total. Em 2006, foram 41,4%. Em 2002, 53,3%. Aqui, comentário do Blog sobre essa queda.
O quadro abaixo mostra o percentual de votos válidos obtidos pelos candidatos nas sondagens de cada Estado. A contagem dos votos válidos exclui brancos, nulos e indecisos do total de votos, como na apuração real das eleições.
Empate técnico ocorre em Estados onde a margem de erro inverte a classificação dos candidatos ou faz com que fiquem com, exatamente, o mesmo percentual. Em Alagoas, por exemplo, a margem de erro é de 3 pontos. Vilela (PSDB) tem 52% dos votos, então pode variar de 49% a 55%. Lessa (PDT) tem 48% – varia de 45% a 51%. Caso o erro desfavoreça Vilela e favoreça Lessa, ocorre o empate.Outra mudança indicada pelo novo placar: o candidato que perdeu o 1° turno tem vantagem numérica sobre o adversário no Amapá e em Roraima. O caso do Amapá foi constatado pela pesquisa Ibope feita de 15 a 17.out.2010 e confirmada pela mais atual, feita de 29 a 30.out.2010. O de Roraima só apareceu agora, na última sondagem.
Estatísticas das eleições de 1990 a 2006 mostram que é raro haver viradas no 2° turno. Levantamento do Blog mostrou que apenas 3 em cada 10 segundos turnos para governador acabaram com vitória de quem perdeu a 1ª votação.
Um recorde de 2010 é ser o ano em que o menor percentual de eleitores vai votar para governador e presidente da República no 2° turno: apenas 14% do total. Em 2006, foram 41,4%. Em 2002, 53,3%. Aqui, comentário do Blog sobre essa queda.
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