O governo prevê destinar R$ 171 bilhões para investimentos em 2011, em um aumento de quase 8% sobre o valor orçado para este ano, conforme a proposta para o orçamento público de 2011, entregue ontem pela relatora, a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT).
A proposta deve ser votada na Comissão Mista de Orçamento na segunda ou terça e irá para o Plenário na próxima quarta-feira.
A proposta orçamentária manteve o salário mínimo em R$ 540 (atualmente é de R$ 510), como já havia sido antecipado. A verba orçada para o programa de assistência social Bolsa Família foi aumentado em R$ 1 bilhão, atingindo o montante de R$ 14,4 bilhões.
As despesas do governo foram fixadas em R$ 2,07 trilhões, com receitas da mesma ordem. Somente as despesas com o financiamento da dívida pública chegam a R$ 678,5 bilhões. Dessa forma, o valor orçado efetivo para investimento e manutenção dos órgãos federais é de R$ 1,39 trilhão.
Os gastos com pessoal, que neste ano atingiram R$ 166,8 bilhões, foram orçados em R$ 199 bilhões, já incluídos os recentes aumentos aprovados na semana passada para os salário de ministros, deputados e senadores.
CORTES
Na semana passada, o Ministério do Planejamento recomendou um corte de R$ 3 bilhões nos gastos do Executivo em 2011 à relatora Serys Slhessarenko. O valor ficou abaixo do que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, havia informado na semana passada, quando disse que iria encaminhar ao Congresso Nacional uma sugestão de corte de R$ 8 bilhões.
"O ministro mandou o corte de R$ 3 bilhões e a gente aceitou. Não vamos perguntar por que não foi de R$ 8 bilhões. Felizmente não foi tão alto quanto a expectativa criada. E quanto menor, melhor", afirmou Serys.
A proposta deve ser votada na Comissão Mista de Orçamento na segunda ou terça e irá para o Plenário na próxima quarta-feira.
A proposta orçamentária manteve o salário mínimo em R$ 540 (atualmente é de R$ 510), como já havia sido antecipado. A verba orçada para o programa de assistência social Bolsa Família foi aumentado em R$ 1 bilhão, atingindo o montante de R$ 14,4 bilhões.
As despesas do governo foram fixadas em R$ 2,07 trilhões, com receitas da mesma ordem. Somente as despesas com o financiamento da dívida pública chegam a R$ 678,5 bilhões. Dessa forma, o valor orçado efetivo para investimento e manutenção dos órgãos federais é de R$ 1,39 trilhão.
Os gastos com pessoal, que neste ano atingiram R$ 166,8 bilhões, foram orçados em R$ 199 bilhões, já incluídos os recentes aumentos aprovados na semana passada para os salário de ministros, deputados e senadores.
CORTES
Na semana passada, o Ministério do Planejamento recomendou um corte de R$ 3 bilhões nos gastos do Executivo em 2011 à relatora Serys Slhessarenko. O valor ficou abaixo do que o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, havia informado na semana passada, quando disse que iria encaminhar ao Congresso Nacional uma sugestão de corte de R$ 8 bilhões.
"O ministro mandou o corte de R$ 3 bilhões e a gente aceitou. Não vamos perguntar por que não foi de R$ 8 bilhões. Felizmente não foi tão alto quanto a expectativa criada. E quanto menor, melhor", afirmou Serys.
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