O líder do DEM garantiu continuar a luta pela aprovação do salário mínimo no valor de R$ 560. De acordo com o senador José Agripino, para controlar as suas dívidas, o governo sacrifica a sociedade. “O governo é mal gastador haja vista que nossa dívida interna está chegando a R$ 2 trilhões. Nunca se viu uma qualidade de gastança pior. Está gastando mal o dinheiro do povo, está sendo obrigado a contrair dívidas, sacrificando a sociedade. Se não aprovarmos o valor de R$ 560, a culpa será da má gastança do governo”.
O parlamentar do Rio Grande do Norte acredita que o aumento maior do salário mínimo é uma forma eficiente de fazer política social. “As pessoas querem trabalho e renda. Não é fazer favor, é retribuir. O governo tem a obrigação de recuperar, da melhor forma possível, o trabalho. E não existe melhor política social do que você pagar melhor o trabalhador, estimulando a redistribuição de renda e a saída das pessoas da faixa de pobreza”, ressaltou Agripino.
Agripino disse ainda que não pretende gerar falsas expectativas quanto a votação do mínimo no Senado. Ele reconhece a maioria e a força da bancada governista, mas garante desempenhar, com firmeza, o papel de oposição na defesa do valor de R$ 560,00.
Na noite dessa quarta-feira (17), o governo federal conseguiu aprovar na Câmara dos Deputados a proposta da presidente Dilma Rousseff de R$ 545. A matéria deve ser votada no Senado na próxima quarta-feira (23).
O parlamentar do Rio Grande do Norte acredita que o aumento maior do salário mínimo é uma forma eficiente de fazer política social. “As pessoas querem trabalho e renda. Não é fazer favor, é retribuir. O governo tem a obrigação de recuperar, da melhor forma possível, o trabalho. E não existe melhor política social do que você pagar melhor o trabalhador, estimulando a redistribuição de renda e a saída das pessoas da faixa de pobreza”, ressaltou Agripino.
Agripino disse ainda que não pretende gerar falsas expectativas quanto a votação do mínimo no Senado. Ele reconhece a maioria e a força da bancada governista, mas garante desempenhar, com firmeza, o papel de oposição na defesa do valor de R$ 560,00.
Na noite dessa quarta-feira (17), o governo federal conseguiu aprovar na Câmara dos Deputados a proposta da presidente Dilma Rousseff de R$ 545. A matéria deve ser votada no Senado na próxima quarta-feira (23).
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