No próximo sábado (19), à meia-noite, moradores de dez Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, mais o Distrito Federal, terão de atrasar em uma hora os relógios devido ao fim do horário de verão. A medida está vigente desde o último dia 17 de outubro.
Pelos cálculos do Ministério de Minas e Energia (MME), a média de economia de energia nos últimos anos tem sido de 5%. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), um balanço com números da economia do horário de verão atual será divulgado na próxima sexta-feira (18).
De acordo com o MME, o horário de verão tem como objetivo principal o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando-se os relógios em uma hora. Com isso, é reduzida a concentração de consumo no horário entre 18 e 20 horas, e a diminuição na coincidência de consumo entre as várias utilizações prolonga esse período de maior consumo até as 22 horas, reduzindo o seu valor máximo, chamado de demanda.
A redução da demanda máxima impacta também na redução da necessidade de novos investimentos em geração e transmissão de energia elétrica. Pelos cálculos do ministério, essa redução tem evitado investimentos de R$ 2 bilhões anuais na construção de novas fontes geradoras de energia.
Fonte: UOL
Pelos cálculos do Ministério de Minas e Energia (MME), a média de economia de energia nos últimos anos tem sido de 5%. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS), um balanço com números da economia do horário de verão atual será divulgado na próxima sexta-feira (18).
De acordo com o MME, o horário de verão tem como objetivo principal o melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial, adiantando-se os relógios em uma hora. Com isso, é reduzida a concentração de consumo no horário entre 18 e 20 horas, e a diminuição na coincidência de consumo entre as várias utilizações prolonga esse período de maior consumo até as 22 horas, reduzindo o seu valor máximo, chamado de demanda.
A redução da demanda máxima impacta também na redução da necessidade de novos investimentos em geração e transmissão de energia elétrica. Pelos cálculos do ministério, essa redução tem evitado investimentos de R$ 2 bilhões anuais na construção de novas fontes geradoras de energia.
Fonte: UOL
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