Da TV Alterosa
Um médico endocrinologista derruba a desculpa de Ronaldo de que engordou por causa de um hipotireoidismo e ainda a de que ele não podia se medicar contra a doença por causa de dopping.
Ronaldo encerrou a carreira aos 34 anos. Segundo ele, o corpo não agüenta mais o ritmo do futebol, por causa das lesões constantes e um problema hormonal que ele descobriu em 2007.
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, de 2 a 3% da população do país, têm a doença. O distúrbio atinge todas as idades e principalmente as mulheres.
A doença faz com que a glândula da tireóide reduza a produção do hormônio que regula o metabolismo. Os principais sintomas são: falta de energia, sonolência, constipação intestinal, dores no corpo e um leve aumento do peso.
O Fenômeno atribuiu os quilinhos a mais ao distúrbio, mas de acordo com o endocrinologista Paulo Miranda, o tratamento correto, feito com a reposição do hormônio, garante uma vida normal ao paciente e não é fator preponderante para a obesidade.
Ronaldo também disse que se continuasse jogando não poderia fazer o tratamento. O médico Paulo afirma que o medicamento usado para controlar a doença não seria um problema na hora do exame antidopping.
Um médico endocrinologista derruba a desculpa de Ronaldo de que engordou por causa de um hipotireoidismo e ainda a de que ele não podia se medicar contra a doença por causa de dopping.
Ronaldo encerrou a carreira aos 34 anos. Segundo ele, o corpo não agüenta mais o ritmo do futebol, por causa das lesões constantes e um problema hormonal que ele descobriu em 2007.
Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia, de 2 a 3% da população do país, têm a doença. O distúrbio atinge todas as idades e principalmente as mulheres.
A doença faz com que a glândula da tireóide reduza a produção do hormônio que regula o metabolismo. Os principais sintomas são: falta de energia, sonolência, constipação intestinal, dores no corpo e um leve aumento do peso.
O Fenômeno atribuiu os quilinhos a mais ao distúrbio, mas de acordo com o endocrinologista Paulo Miranda, o tratamento correto, feito com a reposição do hormônio, garante uma vida normal ao paciente e não é fator preponderante para a obesidade.
Ronaldo também disse que se continuasse jogando não poderia fazer o tratamento. O médico Paulo afirma que o medicamento usado para controlar a doença não seria um problema na hora do exame antidopping.
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