Os 27 reservatórios que receberão as águas transpostas do rio São Francisco e as nove estações de bombeamento da obra terão um sistema automático e integrado de monitoramento, que permitirá o acompanhamento do volume de água em cada ponto e o eventual remanejamento das áreas mais cheias para as mais secas.
Um centro de controle de operação interligará a tomada de água, os pontos de mudanças de direção dos canais e a entrada em cada portal do Estado, para destinar o volume excedente para reservatórios estratégicos. "Teoricamente, a vazão será dividida igualmente entre os Estados (Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará), mas pode ocorrer de um Estado ter água mais que suficiente em seu território em um determinado período, e outro não ter o suficiente", afirmou Elianeiva Odísio, coordenadora dos programas ambientais do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Um centro de controle de operação interligará a tomada de água, os pontos de mudanças de direção dos canais e a entrada em cada portal do Estado, para destinar o volume excedente para reservatórios estratégicos. "Teoricamente, a vazão será dividida igualmente entre os Estados (Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará), mas pode ocorrer de um Estado ter água mais que suficiente em seu território em um determinado período, e outro não ter o suficiente", afirmou Elianeiva Odísio, coordenadora dos programas ambientais do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
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