De Paulo de sousa para o Diário de Natal
O secretário municipal de Educação de Natal, José Walter Fonseca, suspendeu nesta quarta-feira (1) o concurso público que seria realizado pela prefeitura para o preenchimento de 274 vagas para professor temporário de educação infantil ou fundamental. A principal razão da medida foi a descoberta, por parte do secretário, de que ainda existem profissionais aprovados na última seleção feita pelo órgão e que ainda não foram chamados.
O concurso havia sido anunciado na semana passada e serviria para montar um quadro de pessoas que podem ser convocadas para substituição de profissionais, em caso de afastamentos temporários. Com o lançamento do edital para esse processo seletivo, segundo o secretário, algumas pessoas o procuraram afirmando já terem sido aprovadas em concursos anteriores, o que não justificaria a realização do certame.
Walter Fonseca decidiu, então, suspender a realização desse processo seletivo e pediu que fosse feito um estudo sobre a real necessidade de pessoal para a função. "Queremos saber se é necessário mesmo essa quantidade de vagas". Tal estudo será apresentado a ele em relatório amanhã. "Só então vamos decidir sobre quando haverá o processo seletivo". O secretário afirma ainda que outro ponto que pesou para a suspensão do concurso foi a possibilidade de contratação de professores para serviços temporários diretamente, em concordância com um Termo de Ajustamento de Conduta que foi feito, segundo ele, com o Ministério Público Estadual e que tem validade até setembro deste ano.
O secretário municipal de Educação de Natal, José Walter Fonseca, suspendeu nesta quarta-feira (1) o concurso público que seria realizado pela prefeitura para o preenchimento de 274 vagas para professor temporário de educação infantil ou fundamental. A principal razão da medida foi a descoberta, por parte do secretário, de que ainda existem profissionais aprovados na última seleção feita pelo órgão e que ainda não foram chamados.
O concurso havia sido anunciado na semana passada e serviria para montar um quadro de pessoas que podem ser convocadas para substituição de profissionais, em caso de afastamentos temporários. Com o lançamento do edital para esse processo seletivo, segundo o secretário, algumas pessoas o procuraram afirmando já terem sido aprovadas em concursos anteriores, o que não justificaria a realização do certame.
Walter Fonseca decidiu, então, suspender a realização desse processo seletivo e pediu que fosse feito um estudo sobre a real necessidade de pessoal para a função. "Queremos saber se é necessário mesmo essa quantidade de vagas". Tal estudo será apresentado a ele em relatório amanhã. "Só então vamos decidir sobre quando haverá o processo seletivo". O secretário afirma ainda que outro ponto que pesou para a suspensão do concurso foi a possibilidade de contratação de professores para serviços temporários diretamente, em concordância com um Termo de Ajustamento de Conduta que foi feito, segundo ele, com o Ministério Público Estadual e que tem validade até setembro deste ano.
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