A juíza da Comarca de Florânia (RN), Maria Nadja Bezerra Cavalcanti, acatou o pedido do Ministério Público Estadual e suspendeu o concurso público realizado pela Prefeitura de São Vicente.
A promotora de Justiça da Comarca de Florânia havia instaurado Inquérito Civil para verificar se o concurso aberto pela Prefeitura de São Vicente estava de acordo com a lei. Posteriormente, encaminhou Recomendação para que o concurso fosse suspenso, já que haviam sido apontadas diversas irregularidades em concursos realizados pela empresa contratada em cidades do Rio Grande do Norte e da Paraíba, como Alexandria (RN), Brejinho (RN), Jardim de Piranhas (RN), Lagoa Salgada (RN), Porto do Mangue (RN), Grossos (RN), Riacho dos Cavalos (PB), Jericó (PB) e Lagoa (PB).
O esquema fraudulento da empresa para beneficiar candidatos específicos foi descoberto após Inquérito Civil instaurado na Comarca de Currais Novos, que visou, inicialmente, apurar o vazamento das provas para o cargo de Agente Administrativo no concurso público promovido pela Prefeitura Municipal de Lagoa Nova.
Ainda na Vara Cível da Comarca de Currais Novos, foi ajuizado um pedido de busca e apreensão de documentos e mídias nos endereços dos suspeitos de fraude do concurso de Lagoa Nova. Foi identificada a adulteração de diversos gabaritos, de modo a favorecer determinadas pessoas, aprovando-as, em detrimento de candidatos que efetivamente haviam se classificado em melhor posição. Foram encontrados ainda, diversos e-mails trocados entre pessoas diretamente ligadas à empresa, inclusive seu sócio-gerente e terceiros interessados na aprovação.
Com informações do MPRN
A promotora de Justiça da Comarca de Florânia havia instaurado Inquérito Civil para verificar se o concurso aberto pela Prefeitura de São Vicente estava de acordo com a lei. Posteriormente, encaminhou Recomendação para que o concurso fosse suspenso, já que haviam sido apontadas diversas irregularidades em concursos realizados pela empresa contratada em cidades do Rio Grande do Norte e da Paraíba, como Alexandria (RN), Brejinho (RN), Jardim de Piranhas (RN), Lagoa Salgada (RN), Porto do Mangue (RN), Grossos (RN), Riacho dos Cavalos (PB), Jericó (PB) e Lagoa (PB).
O esquema fraudulento da empresa para beneficiar candidatos específicos foi descoberto após Inquérito Civil instaurado na Comarca de Currais Novos, que visou, inicialmente, apurar o vazamento das provas para o cargo de Agente Administrativo no concurso público promovido pela Prefeitura Municipal de Lagoa Nova.
Ainda na Vara Cível da Comarca de Currais Novos, foi ajuizado um pedido de busca e apreensão de documentos e mídias nos endereços dos suspeitos de fraude do concurso de Lagoa Nova. Foi identificada a adulteração de diversos gabaritos, de modo a favorecer determinadas pessoas, aprovando-as, em detrimento de candidatos que efetivamente haviam se classificado em melhor posição. Foram encontrados ainda, diversos e-mails trocados entre pessoas diretamente ligadas à empresa, inclusive seu sócio-gerente e terceiros interessados na aprovação.
Com informações do MPRN
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