Um alambique, equipamento utilizado para fabricação de cachaça, foi encontrado na manhã desta terça-feira (16) durante uma operação ‘pente-fino’ realizada no presídio da cidade de Patos, no sertão da Paraíba. O achado impressionou os agentes penitenciários e policiais civis que participaram da operação. Também foram encontrados cerca de 50 celulares e carregadores, drogas (crack, maconha e cocaína), uma balança de precisão e armas artesanais.
O alambique era usado dentro do presídio para destilar bebidas e produzir cachaça, que era então usada como moeda de troca pelos detidos. Para produzir a cachaça, eles utilizavam frutas e arroz, além de álcool que era usado na limpeza da cozinha. A fermentação era feita de forma artesanal, dentro da cela.
A direção do presídio afirmou que vai reforçar a segurança e a revista durante as visitas para evitar a entrada de objetos proibidos.
Sete presos foram responsabilizados pelas apreensões. Eles foram levados para a delegacia da cidade para prestar depoimento. O detento identificado como Carlito Claudino Leonardo, 27, foi apontado como chefe do grupo, que comercializava drogas dentro e fora da penitenciária. O advogado do preso não foi localizado pela reportagem.
No início deste mês, em outro presídio da Paraíba, a polícia encontrou um videogame durante uma operação de rotina.
Fonte: Valéria Sinésio
Especial para o UOL Notícias
O alambique era usado dentro do presídio para destilar bebidas e produzir cachaça, que era então usada como moeda de troca pelos detidos. Para produzir a cachaça, eles utilizavam frutas e arroz, além de álcool que era usado na limpeza da cozinha. A fermentação era feita de forma artesanal, dentro da cela.
A direção do presídio afirmou que vai reforçar a segurança e a revista durante as visitas para evitar a entrada de objetos proibidos.
Sete presos foram responsabilizados pelas apreensões. Eles foram levados para a delegacia da cidade para prestar depoimento. O detento identificado como Carlito Claudino Leonardo, 27, foi apontado como chefe do grupo, que comercializava drogas dentro e fora da penitenciária. O advogado do preso não foi localizado pela reportagem.
No início deste mês, em outro presídio da Paraíba, a polícia encontrou um videogame durante uma operação de rotina.
Fonte: Valéria Sinésio
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