Roberto Carlos, Vágner Love, Cicinho e Adriano, além de serem jogadores que já passaram pela Seleção Brasileira, também são egressos de clubes de futebol na Europa --e têm certas dificuldades quanto à adaptação dos hábitos e estilo de vida que lá adquiriram.
Adriano, após conquistar o título do Flamengo, viajou a Brasília para audiência com Lula separado da comitiva do time --o "Imperador", como é conhecido pela equipe, optou por um jatinho próprio. Segundo seu empresário, ele também chegou a recusar um cachê de US$ 1,2 milhão porque as gravações da propaganda durariam dois dias.
De volta a São Paulo depois de 15 anos, Roberto Carlos ainda tenta se acostumar com o trânsito --e com o fato de possuir carro próprio (quando jogava no Real Madrid, usava o carro Audi, dado pela montadora que patrocina o clube espanhol).
Outra dificuldade relatada por ele é o fato de que precisa desembolsar dinheiro para comer em restaurantes. Na Europa, a churrascaria que frequentava tinha uma premissa: "era sentar para comer, levantar, ir embora e dizer 'muito obrigado'. Aqui em São Paulo todo mundo cobra, rapaz!", afirma.
O lateral Cicinho, por sua vez, não teve tempo de procurar apartamento quando voltou da Europa --e divide um quarto no centro de treinamento com o goleiro Bosco.
Com televisor, DVD, mesinha com telefone, banheiro e armários, o aposento é diferente da casa de três andares na qual Cicinho morava em Roma, cujo aluguel era 6.000 euros.
Fonte: Folha Online
Adriano, após conquistar o título do Flamengo, viajou a Brasília para audiência com Lula separado da comitiva do time --o "Imperador", como é conhecido pela equipe, optou por um jatinho próprio. Segundo seu empresário, ele também chegou a recusar um cachê de US$ 1,2 milhão porque as gravações da propaganda durariam dois dias.
De volta a São Paulo depois de 15 anos, Roberto Carlos ainda tenta se acostumar com o trânsito --e com o fato de possuir carro próprio (quando jogava no Real Madrid, usava o carro Audi, dado pela montadora que patrocina o clube espanhol).
Outra dificuldade relatada por ele é o fato de que precisa desembolsar dinheiro para comer em restaurantes. Na Europa, a churrascaria que frequentava tinha uma premissa: "era sentar para comer, levantar, ir embora e dizer 'muito obrigado'. Aqui em São Paulo todo mundo cobra, rapaz!", afirma.
O lateral Cicinho, por sua vez, não teve tempo de procurar apartamento quando voltou da Europa --e divide um quarto no centro de treinamento com o goleiro Bosco.
Com televisor, DVD, mesinha com telefone, banheiro e armários, o aposento é diferente da casa de três andares na qual Cicinho morava em Roma, cujo aluguel era 6.000 euros.
Fonte: Folha Online
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