Mais de um mês depois da divulgação do escândalo, o corregedor do Senado, senador Romeu Tuma (PTB-SP) disse que deve investigar o caso da suposta contratação de "funcionários fantasmas" no gabinete do senador Efraim Moraes (DEM-PB).
Tuma disse que depois de analisar o inquérito da Polícia Legislativa sobre o caso poderá requerer à Mesa Diretora do Senado a abertura de um processo contra Moraes no Conselho de Ética da Casa. Moraes nega as irregularidades e diz que exonerou as pessoas envolvidas no caso.
A Polícia Legislativa deve entregar o relatório final do inquérito na próxima segunda-feira (28). O relatório será encaminhado ao STF (Supremo Tribunal Federal).
O senador democrata é acusado de manter duas funcionárias fantasmas em seu gabinete por cerca de um ano. As irmãs Kelriany e Kelly Nascimento da Silva acreditavam ter recebido uma bolsa de estudos mensal de R$ 100, paga pela UnB (Universidade de Brasília), informou reportagem divulgada inicialmente no Jornal Nacional e no Correio Braziliense. Mas Kelriany espantou-se ao descobrir que ela e a irmã recebiam salários de R$ 3.800 cada, pagos pelo gabinete de Efraim Morais. Segundo a reportagem, o gabinete se apropriava de R$ 3.700 todo mês.
Os R$ 100 eram entregues às irmãs por amigas que haviam recolhido seus documentos com a desculpa de inscrevê-las para a obtenção da bolsa, reportou o "Jornal Nacional". Uma dessas amigas é Mônica Conceição Bicalho, funcionária do gabinete de Efraim Moraes.
Fonte: Do UOL Notícias
Tuma disse que depois de analisar o inquérito da Polícia Legislativa sobre o caso poderá requerer à Mesa Diretora do Senado a abertura de um processo contra Moraes no Conselho de Ética da Casa. Moraes nega as irregularidades e diz que exonerou as pessoas envolvidas no caso.
A Polícia Legislativa deve entregar o relatório final do inquérito na próxima segunda-feira (28). O relatório será encaminhado ao STF (Supremo Tribunal Federal).
O senador democrata é acusado de manter duas funcionárias fantasmas em seu gabinete por cerca de um ano. As irmãs Kelriany e Kelly Nascimento da Silva acreditavam ter recebido uma bolsa de estudos mensal de R$ 100, paga pela UnB (Universidade de Brasília), informou reportagem divulgada inicialmente no Jornal Nacional e no Correio Braziliense. Mas Kelriany espantou-se ao descobrir que ela e a irmã recebiam salários de R$ 3.800 cada, pagos pelo gabinete de Efraim Morais. Segundo a reportagem, o gabinete se apropriava de R$ 3.700 todo mês.
Os R$ 100 eram entregues às irmãs por amigas que haviam recolhido seus documentos com a desculpa de inscrevê-las para a obtenção da bolsa, reportou o "Jornal Nacional". Uma dessas amigas é Mônica Conceição Bicalho, funcionária do gabinete de Efraim Moraes.
Fonte: Do UOL Notícias
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