Ed Ruas
Especial de Recife
Após receber "centenas" de denúncias, a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Pernambuco (OAB-PE) adicionou, na noite desta segunda-feira (8), uma petição à notícia-crime movida contra a estudante de Direito Mayara Petruso, que sugeriu, em frase publicada na internet, "matar nordestinos afogados".
A nova documentação enviada ao Ministério Público Federal de São Paulo conta com uma lista de suspeitos de cometer crime semelhante ao da universitária: racismo e incitação pública à prática de homicídio.
Por meio da assessoria de imprensa da OAB-PE, o presidente da entidade,Henrique Mariano, afirmou que o caso da estudante foi "emblemático". Segundo ele, levou "centenas" de pessoas de todos os cantos do País a procurarem o órgão com novas denúncias. "Além de estarmos monitorando as mensagens que são divulgadas na internet. Depois de analisar as denúncias, vimos que, em boa parte delas, ainda será preciso identificar os autores".
Para auxiliar na identificação dos autores de mensagens com teor preconceituoso, a documentação remetida pelo presidente Henrique Mariano solicita também a participação da Polícia Federal nas investigações. As mensagens passaram a ser difundidas na internet logo após a divulgação do resultado das eleições presidenciais do segundo turno.
Especial de Recife
Após receber "centenas" de denúncias, a Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Pernambuco (OAB-PE) adicionou, na noite desta segunda-feira (8), uma petição à notícia-crime movida contra a estudante de Direito Mayara Petruso, que sugeriu, em frase publicada na internet, "matar nordestinos afogados".
A nova documentação enviada ao Ministério Público Federal de São Paulo conta com uma lista de suspeitos de cometer crime semelhante ao da universitária: racismo e incitação pública à prática de homicídio.
Por meio da assessoria de imprensa da OAB-PE, o presidente da entidade,Henrique Mariano, afirmou que o caso da estudante foi "emblemático". Segundo ele, levou "centenas" de pessoas de todos os cantos do País a procurarem o órgão com novas denúncias. "Além de estarmos monitorando as mensagens que são divulgadas na internet. Depois de analisar as denúncias, vimos que, em boa parte delas, ainda será preciso identificar os autores".
Para auxiliar na identificação dos autores de mensagens com teor preconceituoso, a documentação remetida pelo presidente Henrique Mariano solicita também a participação da Polícia Federal nas investigações. As mensagens passaram a ser difundidas na internet logo após a divulgação do resultado das eleições presidenciais do segundo turno.
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