O Governo Federal pretende substituir os livros didáticos por tablet, a exemplo de Taiwan e da Coréia do Sul, que trabalha para em dois anos substituir todo o seu material didático por conteúdo digital. No Brasil, editais para compra de acervos virtuais estão previstos para 2014.
O anúncio foi feito pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aluizio Mercadante, na sexta-feira (28), quando também informou que a partir de setembro chegam ao mercado os primeiro tablets fabricados no País e com desconto de até 40% em relação aos exemplares já negociados no Brasil. Não foi informado se os alunos disporão de uma linha especial de beneficiamento para receberem os aparelhos.
O edital de licitação do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2014 prevê a compra de conteúdo digital para a rede de ensino, um panorama para o qual as editoras estão ainda estão se preparando.
“Queremos levar [o tablet] para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, declarou Mercadante à Agência Brasil.
Tablets brasileiros
A produção brasileira de tablets integra o Processo Produtivo Básico (PPB) e prevê desoneração de impostos. A medida é a responsável pelos descontos de até 40% que esses equipamentos podem registrar em território nacional.
Nove empresas já se increveram para produzi-los no Brasil dentro do PPB (Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT e Sanmina-SCI) e mais seis estão com pedido em análise técnica (Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership).
O anúncio foi feito pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aluizio Mercadante, na sexta-feira (28), quando também informou que a partir de setembro chegam ao mercado os primeiro tablets fabricados no País e com desconto de até 40% em relação aos exemplares já negociados no Brasil. Não foi informado se os alunos disporão de uma linha especial de beneficiamento para receberem os aparelhos.
O edital de licitação do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2014 prevê a compra de conteúdo digital para a rede de ensino, um panorama para o qual as editoras estão ainda estão se preparando.
“Queremos levar [o tablet] para a escola pública e fazer como outros países já estão fazendo. Taiwan já acabou com o livro didático, só tem livro na biblioteca. O aluno lê toda a bibliografia por meio do tablet que também é um caderno eletrônico. A Coreia, em dois anos, não terá livro didático. É o próximo passo do nosso projeto”, declarou Mercadante à Agência Brasil.
Tablets brasileiros
A produção brasileira de tablets integra o Processo Produtivo Básico (PPB) e prevê desoneração de impostos. A medida é a responsável pelos descontos de até 40% que esses equipamentos podem registrar em território nacional.
Nove empresas já se increveram para produzi-los no Brasil dentro do PPB (Samsung, Positivo, Motorola, Envision, AIOX, Semp Toshiba, LG, MXT e Sanmina-SCI) e mais seis estão com pedido em análise técnica (Itautec, Foxconn, Teikon Tecnologia, Compalead, Ilha Service e Leadership).
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