A greve dos Correios não prejudicará a aplicação do Exame Nacional do ensino Médio (Enem) nem a entrega dos cartões de inscrição, de acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad. Segundo ele, a estatal presta o serviço de forma independente das demais operações.
“As operações [de logística] dos Correios são diferentes para o nosso caso. São operações dedicadas e não têm nada a ver com as demais operações”, disse Haddad após participar de uma audiência pública no Senado Federal.
Segundo ele, a partir de hoje (5), o portal do Ministério da Educação terá uma área dedicada a auxiliar os inscritos no exame a solucionar eventuais problemas. “Os estudantes com dificuldades para acessar o local de prova ou que estejam receosos de não receber a correspondência poderão imprimir o cartão de inscrição a partir do portal do MEC”, garantiu o ministro.
Durante a audiência pública, Haddad defendeu o aumento da taxa de participação mínima, atualmente em 2%, do percentual de estudantes de cada escola inscrito no Enem. A ideia é evitar que as escolas inscrevam apenas os melhores alunos no exame, o que pode resultar em uma falsa imagem da qualidade da instituição de ensino.
“Quem decide isso é o Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais]. No entanto, me parece que a colocação de que 2% seja uma taxa baixa procede”, disse o ministro sem precisar qual é o percentual defendido pelo governo.
Agência Brasil
“As operações [de logística] dos Correios são diferentes para o nosso caso. São operações dedicadas e não têm nada a ver com as demais operações”, disse Haddad após participar de uma audiência pública no Senado Federal.
Segundo ele, a partir de hoje (5), o portal do Ministério da Educação terá uma área dedicada a auxiliar os inscritos no exame a solucionar eventuais problemas. “Os estudantes com dificuldades para acessar o local de prova ou que estejam receosos de não receber a correspondência poderão imprimir o cartão de inscrição a partir do portal do MEC”, garantiu o ministro.
Durante a audiência pública, Haddad defendeu o aumento da taxa de participação mínima, atualmente em 2%, do percentual de estudantes de cada escola inscrito no Enem. A ideia é evitar que as escolas inscrevam apenas os melhores alunos no exame, o que pode resultar em uma falsa imagem da qualidade da instituição de ensino.
“Quem decide isso é o Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais]. No entanto, me parece que a colocação de que 2% seja uma taxa baixa procede”, disse o ministro sem precisar qual é o percentual defendido pelo governo.
Agência Brasil
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