A maior parte do país já começou a votar. Os locais de votação foram abertos às 8h deste domingo, e o eleitor poderá votar até as 17h.
De acordo com o TSE, 135.804.433 brasileiros vão às urnas na maior eleição da história do país. Os eleitores vão escolher um presidente, 27 governadores, 54 senadores, 513 deputados federais, 1.059 deputados estaduais e 24 deputados distritais.
Segundo estatísticas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), são nove os postulantes a presidente da República, 171 a governador, 276 a senador, 6.057 a deputado federal, 14.418 a deputado estadual e 882 a deputado distrital.
Cada eleitor deve demorar em média um minuto e meio para votar. A expectativa é que já se conheçam os novos presidente e governadores na madrugada segunda-feira. Serão contabilizados os votos de 420 mil seções eleitorais, onde trabalham 2,2 milhões de mesários.
Custo
A Justiça Eleitoral estima um gasto de R$ 480 milhões para o pleito. O valor corresponde a R$ 3,56 por eleitor, considerando o total de 135.804.433 votantes. O custo é inferior ao das eleições de 2006 e 2002, que apontaram uma média de R$ 3,58 e R$ 4,31, respectivamente.
Por enquanto, o gasto está abaixo do previsto, que é de R$ 549 milhões. Nas últimas eleições gerais, as despesas totalizaram R$ 450 milhões. Em 2002, R$ 495 milhões.
Voto no exterior
Segundo o TSE, 200.392 brasileiros estão aptos a votar em um total de 154 cidades no exterior. O país com o maior número de eleitores brasileiros são os Estados Unidos, com mais de 66 mil pessoas aptas a participar do pleito deste domingo.
Nos EUA, ficam a cidade com o maior número de eleitores brasileiros: Nova York, com 21.076. Na segunda colocação da lista vem Lisboa, em Portugal, com 12.360.
Ficha suja
Por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), candidatos com os registros barrados com base na Lei da Ficha Limpa estão impedidos de concorrer às eleições deste ano. Mas em razão da demora da Justiça em julgar os casos muitos deles aparecerão nas urnas.
O voto no chamado “ficha-suja” não é proibido, desde que ainda caiba recurso ao candidato contra o indeferimento de sua candidatura. O nome aparecerá na urna normalmente, porém os votos não serão contabilizados no resultado final das eleições até que o aspirante ao cargo eletivo esteja completamente liberado na Justiça.
Fonte: Do UOL Eleições
De acordo com o TSE, 135.804.433 brasileiros vão às urnas na maior eleição da história do país. Os eleitores vão escolher um presidente, 27 governadores, 54 senadores, 513 deputados federais, 1.059 deputados estaduais e 24 deputados distritais.
Segundo estatísticas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), são nove os postulantes a presidente da República, 171 a governador, 276 a senador, 6.057 a deputado federal, 14.418 a deputado estadual e 882 a deputado distrital.
Cada eleitor deve demorar em média um minuto e meio para votar. A expectativa é que já se conheçam os novos presidente e governadores na madrugada segunda-feira. Serão contabilizados os votos de 420 mil seções eleitorais, onde trabalham 2,2 milhões de mesários.
Custo
A Justiça Eleitoral estima um gasto de R$ 480 milhões para o pleito. O valor corresponde a R$ 3,56 por eleitor, considerando o total de 135.804.433 votantes. O custo é inferior ao das eleições de 2006 e 2002, que apontaram uma média de R$ 3,58 e R$ 4,31, respectivamente.
Por enquanto, o gasto está abaixo do previsto, que é de R$ 549 milhões. Nas últimas eleições gerais, as despesas totalizaram R$ 450 milhões. Em 2002, R$ 495 milhões.
Voto no exterior
Segundo o TSE, 200.392 brasileiros estão aptos a votar em um total de 154 cidades no exterior. O país com o maior número de eleitores brasileiros são os Estados Unidos, com mais de 66 mil pessoas aptas a participar do pleito deste domingo.
Nos EUA, ficam a cidade com o maior número de eleitores brasileiros: Nova York, com 21.076. Na segunda colocação da lista vem Lisboa, em Portugal, com 12.360.
Ficha suja
Por decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), candidatos com os registros barrados com base na Lei da Ficha Limpa estão impedidos de concorrer às eleições deste ano. Mas em razão da demora da Justiça em julgar os casos muitos deles aparecerão nas urnas.
O voto no chamado “ficha-suja” não é proibido, desde que ainda caiba recurso ao candidato contra o indeferimento de sua candidatura. O nome aparecerá na urna normalmente, porém os votos não serão contabilizados no resultado final das eleições até que o aspirante ao cargo eletivo esteja completamente liberado na Justiça.
Fonte: Do UOL Eleições
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