O crescimento de denúncias sobre crimes eleitorais por todo o Brasil fez com que a Polícia Federal destacasse pelo menos 60% do seu efetivo - cerca de 7 mil agentes - para trabalhar no pleito desde a sexta-feira. Quatro estados (Rio Grande do Norte, Amazonas, Pará e Alagoas) e o Distrito Federal vão ganhar reforço de policiais de outras unidades por conta do histórico de ocorrência desse tipo de crime e devido às queixas recebidas durante a campanha deste ano.
Segundo a PF, a compra de votos é o crime eleitoral mais investigado, seguido pela propaganda irregular. O diretor-geral da corporação, Luiz Fernando Corrêa, afirmou que os policiais vão trabalhar diretamente com os juízes e com o Ministério Público Federal para acelerar os processos. A intenção é terminar os inquéritos antes da diplomação dos candidatos. Mas a tarefa não será fácil. De julho deste ano até a última quarta-feira, a PF instaurou 660 procedimentos em todo o país para apurar esse tipo de delito. Serão 7 mil policiais, atuando em postos móveis e fixos e barreiras montadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Do Diário de Natal
Segundo a PF, a compra de votos é o crime eleitoral mais investigado, seguido pela propaganda irregular. O diretor-geral da corporação, Luiz Fernando Corrêa, afirmou que os policiais vão trabalhar diretamente com os juízes e com o Ministério Público Federal para acelerar os processos. A intenção é terminar os inquéritos antes da diplomação dos candidatos. Mas a tarefa não será fácil. De julho deste ano até a última quarta-feira, a PF instaurou 660 procedimentos em todo o país para apurar esse tipo de delito. Serão 7 mil policiais, atuando em postos móveis e fixos e barreiras montadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Do Diário de Natal
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