Mais de 70 cidades brasileiras vão apagar as luzes hoje (27) entre as 20h30 e as 21h30 para chamar atenção para as mudanças climáticas. Pelo segundo ano, o Brasil vai fazer parte da iniciativa Hora do Planeta, liderada pela organização não governamental WWF. Em 2009, mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram as luzes para alertar sobre os impactos do aquecimento global.
Em todo o planeta, 117 países aderiram ao protesto. Ícones como a Torre Eiffel, em Paris, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, e as pirâmides do Egito terão as luzes apagadas hoje sábado. A Fontana di Trevi, em Roma; a ponte Golden Gate, em São Francisco, e a Cidade Proibida, em Pequim, também terão a iluminação desligada.
“É uma hora por ano que a gente sugere que os cidadãos manifestem sua preocupação em relação a mudanças climáticas. É um momento de dizer em claro, alto e bom som, para as autoridades, para as empresas e também para a vizinhança que nós estamos vigilantes”, disse o superintendente de Conservação para Programas Regionais do WWF Brasil, Claudio Maretti.
Segundo Maretti, a falta de acordo na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, em dezembro, evidencia a necessidade de mobilização mundial por ações urgentes para evitar o aquecimento da Terra.
“Em Copenhague, conseguimos reunir centenas de chefes de Estado e de governo, mas que não conseguiram chegar a uma solução concreta, clara, para fechar a um acordo de redução de emissões [de gases de efeito estufa]”.
No Brasil, o Cristo Redentor, o Congresso Nacional e parte do Parque Ibirapuera vão ficar sem iluminação durante uma hora. Dezenove capitais brasileiras vão participar da mobilização: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vitória (ES), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Palmas (TO), Rio Branco (AC), Recife (PE), Goiânia (GO), Belém (PA), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC) e Salvador (BA).
O representante do WWF sugere que as pessoas façam pelo menos “uma apagar de luzes simbólico” ou programem um jantar à luz de velas no horário previsto para o protesto. “Ninguém está propondo um blecaute. O mais importante não é o pouco de economia de energia com esse apagar de luzes. A ideia é fazer uma corrente e iniciar a construção de um mundo melhor”, afirmou Maretti.
Fonte: Agência Brasil
Em todo o planeta, 117 países aderiram ao protesto. Ícones como a Torre Eiffel, em Paris, o Portão de Brandenburgo, em Berlim, e as pirâmides do Egito terão as luzes apagadas hoje sábado. A Fontana di Trevi, em Roma; a ponte Golden Gate, em São Francisco, e a Cidade Proibida, em Pequim, também terão a iluminação desligada.
“É uma hora por ano que a gente sugere que os cidadãos manifestem sua preocupação em relação a mudanças climáticas. É um momento de dizer em claro, alto e bom som, para as autoridades, para as empresas e também para a vizinhança que nós estamos vigilantes”, disse o superintendente de Conservação para Programas Regionais do WWF Brasil, Claudio Maretti.
Segundo Maretti, a falta de acordo na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, em dezembro, evidencia a necessidade de mobilização mundial por ações urgentes para evitar o aquecimento da Terra.
“Em Copenhague, conseguimos reunir centenas de chefes de Estado e de governo, mas que não conseguiram chegar a uma solução concreta, clara, para fechar a um acordo de redução de emissões [de gases de efeito estufa]”.
No Brasil, o Cristo Redentor, o Congresso Nacional e parte do Parque Ibirapuera vão ficar sem iluminação durante uma hora. Dezenove capitais brasileiras vão participar da mobilização: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vitória (ES), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Palmas (TO), Rio Branco (AC), Recife (PE), Goiânia (GO), Belém (PA), São Luís (MA), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB), Florianópolis (SC) e Salvador (BA).
O representante do WWF sugere que as pessoas façam pelo menos “uma apagar de luzes simbólico” ou programem um jantar à luz de velas no horário previsto para o protesto. “Ninguém está propondo um blecaute. O mais importante não é o pouco de economia de energia com esse apagar de luzes. A ideia é fazer uma corrente e iniciar a construção de um mundo melhor”, afirmou Maretti.
Fonte: Agência Brasil
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