A polícia acredita que pelo menos 12 homens tenham participado do crime bárbaro que resultou na morte do ex-prefeito de Campo Grande, Antônio Francisco Nóbrega Martins Veras, de 59 anos, e os policiais militares Jackson Cristino Dantas e Solano Costa de Medeiros, que faziam a segurança particular dele, na tarde de ontem, dentro da fazenda Monte Alegre, de propriedade do ex-prefeito, localizada a cerca de 10 km de Campo Grande.
"Acredito que em torno de 12 homens pela quantidade de munições caídas ao chão e a quantidade de calibres", avaliou o sargento Tarso, comandante do destacamento de Janduís. No local, foram encontradas cápsulas de espingarda calibre 12, fuzil, pistola .40, pistola 380 e de rifle 44. De acordo com as primeiras informações da polícia local, Antônio Veras e os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada, quando se aproximavam da fazenda por uma estrada de barro. Ao reduzir a velocidade, os homens cercaram o carro do ex-prefeito, uma caminhonete Nissan Frontier de placas MXP - 5681 e começaram a atirar. Segundo a polícia, pelo menos 100 tiros foram disparados.
O ex-prefeito foi atingido sobretudo na cabeça. A polícia acredita que o soldado Solano Costa ainda tentou reagir. Ele pulou pela janela da porta traseira do veículo, acabou atingido também por vários disparos, caido morto ao lado do carro. Antônio Veras morava em Caicó e foi morto na véspera do seu aniversário de 59 anos. Ele completaria 60 anos hoje. Recentemente, dois irmãos dele foram assassinados. O corpo de Antonio Veras, que foi prefeito de Campo Grande entre 1997 e 2000, foi levado para o Instituto Técnico e Científico de Polícia em Mossoró. O corpo será velado na funerária Santa Clara e será enterrado à tarde em Caicó.
O policial Militar Jackson Cristino Dantas tinha 36 anos e ingressou na polícia militar em 1997. Antes de ser sepultado hoje também em Caicó, Jacson passará pela casa de familiares e em seguida será velado na capela de Nossa Senhora da Conceição, no quartel da PM de Caicó, onde ele e Solano, que tinha 35 anos, eram lotados. Este último ingressou na PM em 2000 e será sepultado em Jardim do Seridó, sua terra natal. A polícia ainda não tem pistas dos acusados.
Fonte: F.Gomes
"Acredito que em torno de 12 homens pela quantidade de munições caídas ao chão e a quantidade de calibres", avaliou o sargento Tarso, comandante do destacamento de Janduís. No local, foram encontradas cápsulas de espingarda calibre 12, fuzil, pistola .40, pistola 380 e de rifle 44. De acordo com as primeiras informações da polícia local, Antônio Veras e os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada, quando se aproximavam da fazenda por uma estrada de barro. Ao reduzir a velocidade, os homens cercaram o carro do ex-prefeito, uma caminhonete Nissan Frontier de placas MXP - 5681 e começaram a atirar. Segundo a polícia, pelo menos 100 tiros foram disparados.
O ex-prefeito foi atingido sobretudo na cabeça. A polícia acredita que o soldado Solano Costa ainda tentou reagir. Ele pulou pela janela da porta traseira do veículo, acabou atingido também por vários disparos, caido morto ao lado do carro. Antônio Veras morava em Caicó e foi morto na véspera do seu aniversário de 59 anos. Ele completaria 60 anos hoje. Recentemente, dois irmãos dele foram assassinados. O corpo de Antonio Veras, que foi prefeito de Campo Grande entre 1997 e 2000, foi levado para o Instituto Técnico e Científico de Polícia em Mossoró. O corpo será velado na funerária Santa Clara e será enterrado à tarde em Caicó.
O policial Militar Jackson Cristino Dantas tinha 36 anos e ingressou na polícia militar em 1997. Antes de ser sepultado hoje também em Caicó, Jacson passará pela casa de familiares e em seguida será velado na capela de Nossa Senhora da Conceição, no quartel da PM de Caicó, onde ele e Solano, que tinha 35 anos, eram lotados. Este último ingressou na PM em 2000 e será sepultado em Jardim do Seridó, sua terra natal. A polícia ainda não tem pistas dos acusados.
Fonte: F.Gomes
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